Capítulo 7

Saimos arfantes em meio aos corpos estuporados, quando estavamos o suficientemente longe da mansão Malfoy aparatamos. Apertei o Diário em meu peito quando a sensação me invadiu.

-Harry cadê? - Papai perguntou.

-Aqui.

Joguei ele na mesinha e me joguei no sofá, estava muito próximo... Como é que iriamos entrar no cofre dos Black? Que grande DROGA!

-Rony! VOCÊ É UM IDIOTA.

-Só por que eu disse que deviamos deixar os Elfos fazerem isso?

-É! Eles são criaturas como nós.

-VOCÊS DOIS! - Gritei extressado. - PAREM DE BRIGAR POR ELFOS DOMÉSTICOS.

Sirius, James e Lily me olharam assustados, eu tinha apenas uma semana para entrar em Hogwarts e pegar o Diadema e invadir Gringotes e pegar a taça de Hufflepuff;

Mas eu sou idiota é claro, Sirius pode entrar no cofre dos Black! Me levantei do sofá.

-Sirius! - Ele olhou para mim. -Preciso de um favor seu!

-O que?

-Entrar no cofre dos Black e pegar a taça de Hufflepuff.

-Huh?

-Vou com você, sou igualzinho ao meu pai, ninguém vai notar.

-Ta certo. - Deu de ombros.

Guardei o diário dentro de um cofre e pus um feitiço poderoso para que ninguém pudesse abrir, só eu.

Sirius e eu nos preparamos para ir direto à Gringotes e agora seja o que Deus quiser. Aparatamos direto no Beco Diagonal, como eu previ me confundiram com o papai.

-Oi Sirius, oi James. - Falou uma menina de no mínimo dezessete anos.

-Sempre é assim? - Peguntei sussurrando para Sirius.

-Na maioria das vezes. - Eu ri.

Então avistamos o grande edíficio branco de Gringotes, a sua frente guardava as portas de bronze polidas um duende. Chegamos a sua frente. Eu estava coberto com a capa de invisibilidade.

-Quero entrar no cofre dos Black. - Sirius falou entediado.

-Imperio! - Eu sussurrei sentindo uma onda de poder passando pelo meu braço.

-Claro senhor Black! - O duende falou sorrindo. - Grampo, queira acompanhar o sr. Black.

Entramos no vagonete. Não retirei a capa, Duendes são trapaceiros, é bem provavel que ele me entregasse.

O cofre dos Black era muito profundo, e tinha um dragão protegendo-o. Ele não demorou muito a encontrar a tacinha, só que nada pode ser fácil, Na hora da saida Sirius me empurrou e acabei caindo em cima das taças que começaram a se multiplicar.

-MERDA! - gritei. A taças queimavam minha pele fazendo bolhas enormes.

Peguei a palma da mão de Grampo e encostei na porta. Ótimo não temos como voltar; Cheguei perto do Dragão.

-VAMOS SAIR DAQUI EM ESTILO! - Gritei para o Sirius. - Relaxo!

Subimos na coluna do Dragão, que demorou exatos um minuto para perceber que estava solto. Ele saiu quebrando as estruturas bem feitas de Gringotes.

-Bombarda Maxima!

O dragão ficou voando por horas. Ele estava bem próximo do mar.

-VAMOS SE JOGAR AGORA! - Gritei para ele.

Caimos no mar gelado, depois de chegarmos a terra firme e nos secarmos aparatamos na mansão Potter.