A Garota Invisivel

Capítulo 22


Acomodei Dean e Samy nos quartos de hospedes. Fui para o meu levando minhas malas pelo chão como de costume. Joguei-me na cama, com um sorriso no rosto.

-finalmente em casa, finalmente com minha família, e finalmente com minha amada e fofinha cama.

Eu disse rindo sozinha tamanha era minha felicidade em estar de volta em casa. Tranquei a porta, liguei meu som e o cd que escutei pela ultima vez ainda estava ali. O cd que eu fiz com minhas musicas preferidas. Agora começava Search And Destroy dos 30 Seconds To Mars. Com aquele toque inicial envolvente que me fazia ter vontade de dançar, pular e cantar. Ri de mim mesma e tirando a roupa e jogando pelo quarto fui tomar um banho. Meu banho foi gelado e demorado, enquanto eu ia cantarolando junto com meu som alto. Terminei meu banho, enrolei a toalha no corpo e fui até o guarda-roupa abri as portas e procurei alguma coisa confortável para correr em alta velocidade. Sorri pensando no racha que teríamos a noite.

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Depois de colocar a roupa e fazer uma maquiagem preta como sempre desci as escadas na velocidade anormal indo para a cozinha onde encontrei meu pai fazendo chocolate quente com chantilly por cima, passei rapidamente para a frente do balcão da cozinha e antes dele perceber eu já havia roubado a caneca de cima do balcão.

-Taylor! É meu caramba, acabei de fazer e nem tomei ainda.

-eu sei papai, mas estava com saudades do seu chocolate.

Apertei a bochecha dele e fui caminhando normalmente para a sala bebendo o café quente demais que queimou a minha língua. Voltei pra cozinha e encontrei meu pai rindo da minha cara.

-porra Jost!

Eu disse rindo e pegando uma pedra de gelo, da qual comecei a chupar normalmente, meu pai fez outro café pra ele e foi pra sala e começou a conversar não sei com quem. Eu com a caneca em uma mão e na outra mão segurando a pedra de gelo que eu ainda chupava caminhei de volta pra sala vendo Tom ali. Arqueei a sobrancelha pra ele e ele olhou o que eu chupava maliciosamente. Começou a mexer no pircing e essa era minha deixa. Voltei pra cozinha ouvindo passos atrás de mim do qual ignorei, coloquei a caneca no balcão e tirei o gelo da boca o jogando dentro da pia e vendo-o derreter. Escutei meu pai rindo e dizendo:

-não façam da minha cozinha um motel!

-pode deixar Jost.

Respondeu Tom e eu gritei de volta pro meu pai:

-desde quando o senhor ficou tão amigo desse jamaicano a ponto de dizer isso?

-desde quando você sumiu e ele foi quem mais me ajudou a lhe procurar.

Puta que pariu que corte rápido. Eu fiquei quieta e olhei para Tom que ainda me olhava malicioso.

-gostei da sua corrente.

Ele comentou chegando mais perto. Sei corrente né Tom. Desculpa pra se aproximar e ficar olhando para onde não deve.

-então vamos fazer uma troca?

Eu disse sorrindo e ele assentiu.

-eu te dou a corrente e você me da aquele Aud A1.

Ele riu e chegou mais perto. Pegando minha cintura e fazendo nosso corpo ficar grudado um ao outro.

-meu carro vale muito mais que essa corrente.

-então o que quer em troca?

-que tal me da à corrente e eu te dou um beijo.

Ele piscou pra mim pegando a pequena guitarra nos dedos e a olhando.

-eu vou sair perdendo nessa.

Eu disse. Afinal ele iria me beijar de qualquer jeito isso já estava bem obvio. E não ia querer nada em troca pra fazer isso.

-então o que acha que aquele Aud vale?

Perguntei sorrindo e chegando perto de sua boca pra o atentar um pouco mais. Minha mão subiu o seu braço musculoso, passando pelos ombros e pescoço e parando em seu lábio. Passei o dedão no seu lábio inferior e ele colou a testa na minha suspirando e mordeu meu dedão de leve. Eu passei a mão em seu rosto descendo até sua nuca, passei a mão por baixo de suas tranças e o puxei pra mim colocando nossos lábios de uma vez.

O beijo começou devagar, apenas sentindo nossos lábios há tanto tempo sem os tocar, mas logo eu já queria mais e invadi sua boca, ele deu um risinho convencido e arranhei sua nuca em resposta, ele apertou minha cintura e agora nós brigávamos por espaço um no outro, mordi seu lábio e o contornei com a língua, separando nossos lábios por um momento precisando de ar, ele me levantou do chão e me sentou na bancada se enfiando no meio de minhas pernas. Eu arfava e pra respirar direito inclinei a cabeça pra trás. Isso o incentivou a levar a boca em minha pele. Mordendo meu pescoço e distribuindo alguns beijos molhados. Eu o fiz parar e o puxei de volta pra minha boca, fechando a perna em volta dele. Quando paramos novamente o beijo ele sorriu e mordeu minha orelha me arrepiando.

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-eu estava sentindo falta do seu toque loira.

-eu digo o mesmo a você.

-que tal irmos pro seu quarto?

Eu ri e soltei a cintura dele e ele enrugou a testa em resposta.

-tenho um racha para ganhar Tom.

Ele assentiu e sorrindo se afastou eu pulei da bancada. Indo pra sala onde todos já estavam. Ele logo atrás de mim disse:

-primeiro o racha. Mais tarde terminamos o que começamos.

Eu olhei pra ele por cima do ombro e sorri maliciosa. Ele riu e nós fomos pra sala.

-todos prontos para perder?

Perguntei sorrindo e eles riram.

-você vai perder loira.

Caralho isso foi ensaiado. Tom. Bill. Georg. Gustav. Dean. Samy e até meu pai falaram juntos.

-nossa ensaiaram isso foi?

Eu disse com medo deles zuando e eles riram.

-vamos logo pro racha.

Disse Gustav indo em direção a porta.

Eu me juntei a ele e pulei em suas costas, ele riu e passou os braços na minha perna, os outros vinham atrás e riam.

-saudades de você urso.

Eu disse beijando sua bochecha, ele corou e nós saímos de casa assim.