O Fantasma da ópera - História do Filme

Capítulo 5 – Por tráz da máscara


Já havia uma noite dês do desaparecimento de Christine Daae, mas o único que parecia ter reparado seu sumiço era Raoul, que corria preocupado pela óperaa procura de Christine. Preocupou-se também pelo fato de todos estarem falando do “fantasma da ópera”. Outro dia o visconde vira Joseph Buquet falar dele, dizendo que era para todos se cuidarem, ou ele iria pegar a todos. Raoul tinha certeza que isso não era real, mas Christine poderia ter acreditado, já que ela até no Anjo da música acreditava.

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Nos subsolos da ópera, Christine acabara de ter acordado ao som de uma música. Havia uma linda música de um piano e Christine curiosa para saber quem tocava, levantou para ver.

- Eu me lembro que estava escuro... Que havia um lago... – Lembrava-se Christine vendo o homem, o fantasma, tocando piano – Me lembro de um barco... e que neste barco havia um homem... – Ele parou de tocar.

- Quem era o rosto atrás da máscara? – Perguntou Christine chegando perto do fantasma - De quem é esse rosto? – Christine botou a mão no rosto dele e, sem o fantasma perceber, Christine retirou sua máscara.

Um grito de fúria foi seguido e Christine gritou ao ver o rosto desfigurado do homem. Christine caiu e se afastou, e o fantasma veio cheio de raiva para cima de Christine.

- O QUE VOCÊ FEZ? SUA PEQUENA INTROMETIDA! – Gritava o fantasma com todas as suas forças para Christine, colocando uma de suas mãos na frente do seu rosto desfigurado – ERA ISSO O QUE QUERIA VER? AMALDIÇOU-A!

Ele parou por alguns segundos, falando mais baixo, só que ainda com raiva. Christine se afastou mais ainda.

- Mais estranho do que você imaginava, não é? Você não se atreve nem a olhar para mim, nem pensar nessa gárgula repugnante, que ainda assim sonha com a beleza... – Continuou ele muito tristemente – Mas agora você não é mais livre! Agora você pertence a mim! Mas você ainda pode aprender a amar, aprender a ver o homem atrás do monstro. – Ele chegou perto de Christine, mas ela se afastou com medo.

- Ah, Christine... – Ele sentou-se em uma cadeira e ficou lá triste.

Christine levantou, pegando a máscara que ela própria havia jogado no chão e entregando ao triste fantasma. Ela sentiu muita pena dele.

- Venha, você tem que voltar. – Disse ele botando sua máscara, ainda triste – Aqueles administradores idiotas devem está a sua procura.