O Fantasma da ópera - História do Filme

Capítulo 12 – Estivemos cegos


- Estivemos cergos, e a resposta continua olhando para nossa cara – Disse Raoul para Firmin, Carlotta e Andre, na Opera Popularia.

- Então o que devemos fazer? – Perguntou Carlotta.

- Nós iremos jogar o jogo do Fantasma, encenaremos a sua peça “Don Juan, o Triunfante” mas lembrem-se, nós que iremos dar as cartas. Se a Srta. Daae cantar ele com certeza vai aparecer.

- A polícia estará a postos! – Disse Firmin

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- Ele desta vez não terá chance! – Disse Andre

- Seu reinado acabará! – Falou Raoul feliz com sua idéia.

Raoul mais tarde fora para o camarim de Christine e viu, a chorando, pensativa, que nem notou a entrada do visconde de Changny.

- Christine?

- Raoul... não me obrigue a fazer isso – Falou ela – Ele me dá medo... não me deixe para fazer isso... Ele irá me levar, eu sei. E eu vou partir para sempre. Nunca mais voltarei...

- Não é verdade, Christine...

- É, Raoul. Agora toda vez que eu sonho, sinto medo. E o anjo da música sempre estará cantando na minha mente...

- Você mesma disse que ele era apenas um homem... mas enquanto ele viver, ele nos assombrará até a morte!

- Será que devo fazer isso? Arriscar a minha vida para ter a chance de viver? Ele mata sem pensar, sem dó nem piedade. Sei que não posso recusar... mas bem que eu queria... espero que Deus me dê sorte nessa ópera do Fantasma...

- Christine, Christine... Não pense que eu não ligo, mas todas as preces depender de você agora – E Raoul deu um forte abraço em Christine, com todo o amor que pôde.

No Subsolo da ópera de Paris, o Fantasma olhava para uma miniatura do palco principal de lá, colocando sua máscara. Na miniatura, haviam dois bonecos, um do Fantasma e outro de Christine

- Vejam-me essa noite... – Falou sozinho – Eu odeio acabar com a brincadeira, mas os jogos estavam chatos, deixem a ordem entrar... que minha ópera comece! – E, pegou uma vela, jogando-a em cima da miniatura, fazendo-a incendiar-se.