Dramione. - Um Casal Diferente.

Capítulo 34 - Ministério da magia.


Pov. Draco Malfoy.

- Dobby. – Hermione gritou assim que viu dois elfos domésticos na cozinha.

Olhei surpreso ao ver que o segundo era o meu antigo elfo domestico que foi livre.

- Dobby viu Monstro no caldeirão furado à procura do ladrão Mundungo e Dobby quis ajudar o senhor Harry Potter. – o elfo falava enquanto segurava o homem.

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- Não sou ladrão porcaria nenhuma. – Mundungo ralhou. – Sou apenas um comerciante.

- Claro um comerciante que vende coisas roubadas. – eu disse irônico.

- Senhor Malfoy, não o vi ai. – Dobby disse.

- Oi Dobby.

Harry Potter foi até o homem que estava sendo segurados pelos elfos domésticos.

- Mundungo temos que falar com você. – Potter disse num tom serio.

- Se for sobre aquele d ia a culpa não é minha, eu me apavorei não sabia que o Olho Tonto ia morrer. – vi raiva passando pelos olhos do moreno.

- Não é sobre isso, pelo menos dessa vez.- Weasley disse.

- Então é ... – ele não concluiu a frase.

- É sobre os roubos que você anda cometendo nessa casa desde que Sirius morreu. – a cor fugiu do rosto do velho.Harry pegou em seu bolso a replica do medalhão. – Onde está p medalhão igual a este?

- Por que? Ele vale muito?

- A onde está? – Potter insistiu.

- Você não entendeu Harry. Ele quer saber se vale muito pra saber se o vendeu muito barato. – Ronald disse.

- Barato? – ele disse ironicamente. – Eu praticamente dei esse medalhão.

E lá se foi a nossa esperança.

- Pra quem você deu?- Hermione perguntou.

- Não sei o nome. Era uma mulher do ministério, uma coisinha cor de rosa que tinha cabelo curto e encaracolado. – Mundungo falou.

Nós quatro nos entreolhamos.

- Umbrigde. – dissemos em uníssono.

- A coisinha cor de rosa. – Ronald disse.

- Vai embora Mundungo antes que eu me arrependa de deixar você continuar sua triste e infeliz vida. – Potter disse com desprezo e o homem aparatou.

Voltamos para a sala e nos sentamos.

- O que iramos fazer? – Weasley perguntou.

- Não é obvio? –Hermione disse. – Iremos invadir o ministério.

- O que? – Harry, Ronald e eu gritamos ao mesmo tempo.

- Vocês achavam o que? Que esperaríamos ela vir aqui e nos entregasse o medalhão na mais pura e verdadeira vontade? – ela começou a rir.

A risada dela é tão linda e contagiante que até mas piores momentos mesmo que eu esteja na mais profunda e horrível depressão e tenho que dar pelo menos um misero sorriso ao vê-la rir.

Draco agora não, não fique pensando nisso.

- A Hermione tem razão.- Potter disse.

- Mas Harry, não é nada inteligente você ir num lugar que todos querem te matar.- Ronald disse.

- Concordo com ele.

- Mas é a nossa única chance. – Hermione disse.

E passamos uma semana planejando tudo, desde o que iríamos fazer, poções a roupas. As coisas estavam quase prontas. E o dia da nossa visita ao ministério chegou.

- Vamos recapitular o nosso plano. – Hermione disse pela terceira vez no dia.

- Mione pra que de novo. Já estamos quase decorando. – Rony reclamou.

- Mas é pra decorar mesmo, caso algo de errado. – Hermione disse.

- E desde quando um dos nossos planos da certo Hermione? – Harry perguntou tentando evitar a briga que estava por vir.

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- Esse é ponto. Nunca dá. – Hermione suspirou.

- Vocês tão me dando tanto animo sabia. – eu disse.

- Calma, não morreremos no ministério. – Hermione me avisou.

- Eles nos levarão até você sabe quem e ele irá nos matar. – Ronald disse.

- Muito animados em Ronald. – reclamei.

- Vamos. – fomos até o hall de entrada e aparatamos para a frente do ministério.Pegamos uma mulher e três homens e usamos a poção polissuco.

E entramos pela entrada de visitante, uma cabine telefônica. Estava cheia de pessoas e no meio tinha uma estatua grande e...

- Trouxas, onde eles mereciam. – Hermione disse com nojo daquilo.

- Vamos encontrar a Dolores. – Potter disse.

Fomos até o elevador e quando a porta abriu encontramos com a Umbrigde.

- Ai esta você. Vamos. – Umbrigde pegou a mão de Hermione que nos olhou assustada e seguiu a mulher.

As duas saíram e nós três entramos no elevador assim que a porta fechou Harry disse:

- Vejamos, ganhamos um imprevisto por isso cada um procura num andar a sala da Dolores e depois vamos procurar a Hermione. – e paramos no primeiro andar. – Malfoy você vai nesse.

Assenti e sai do elevador.

Comecei a andar torcendo para que ninguém notar minha presença. Olhei em cada sala mais não vi nenhuma coisa que falasse que era sala de Umbrigde.

- Pelo visto não é nesse andar. – sussurrei pra mim mesmo e dei meia volta e fui indo em direção ao elevador até que uma voz que me fez parar.

- O lorde quer a cabeça da sangue ruim, e dos traidores de sangue que estão com o Potter. – vi um comensal no canto da sala.

- O senhor Malfoy está muito zangado, disse que quer ele mesmo matar o filho pela traição, e soube que ele fora muito torturado pelo milorde. – o outro comensal disse.

Sorri. Eu já sabia que meu pai deveria estar querendo mesmo me matar, era uma coisa obvio.

Sem que eles perceberam fui para mais perto e com a varinha em punho os estuporei, com eles inconscientes cheguei mais perto e apontei minha varinha pra eles.

- Obliviate.

Sem que ninguém notasse voltei para o elevador, assim que a porta abriu encontro Harry e Ronald a minha espera.

- Tiveram sorte? – perguntei.

- Não. – disseram os dois, mas Harry continuou. – Esta no pescoço dela.

Franzi a testa.

- nem reparei.

Descemos e encontramos Hermione sentada do lado dela interrogando uma mulher que é nascida trouxa.

- você não tem direito de usar uma varinha, não é uma bruxa. – Umbrigde disse.

- Ela é mais bruxa que você. –Harry gritou e os momentos seguintes foram super rápidos.

Hermione arrancou o colar do pescoço de Dolores e começamos a correr e ouvimos alguém gritar que era o Potter e os dementadores foram soltos.

-Expectro Patronum. – e um jato de luz saiu de sua varinha.

Corremos até chegar na porta, com muitas pessoas do ministério tentando nos pegar.

- Medem as mãos. – Hermione mandou.

- o que? – Ronald perguntou.

- Aparatar. – todos pegamos as mãos e aparatamos.

Aquela sensação ruim de aparatar e logo estávamos numa floresta escura e mal iluminada.

-Sinto muito. – Hermione disse e desmaiou.

...

Continua...