Reescrevendo a Minha Vida

Capítulo 25 - A dor de uma revelação


Já havia se passado uma semana desde que os Longbotton, Tiago e Lilian descobriram sobre seus filhos, mas, infelizmente, só três haviam ficado felizes com essa descoberta.

No Salão Comunal:

No Salão Comunal só estava Lilian, Cecília, Alice e Anny conversando sobre os filhos de duas delas. Enquanto nos dormitórios só estavam Gina e Harry, eles se encontraram na escada e foram descendo abraçadinhos até que eles ouviram vozes e foi ver quem era. No Salão estava Lilian, Cecília, Alice e Anny conversando.

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– Então, o Henry é seu filho com o Tiago? – perguntou Cecília.

– É isso? – perguntou Anny curiosa.

– Sim é, mas o nome dele, na verdade, é Harry Tiago Potter. – respondeu Lilian triste.

– Você não está feliz por te conhecido o seu filho. - constatou Alice.

– Quem vai ser a madrinha? – perguntou Cecília.

– Não vai ter madrinha. Jamais eu terei algo com o Potter! – afirmou Lilian.

– Por que Lily? O menino não tem culpa. – perguntaram as três juntas.

– Não quero sabe, eu não quero casar com o potter e muito menos ter um filho com ele. - respondeu Lilian.

– Mas por que Lily? Tiago não é um bicho de sete cabeças. – falou Cecília. (N/B: Eu até concordo, mas se fosse, seria melhor ainda. Ele teria sete cabeças, e tenho certeza que todos iriam amar ter um garoto pra dividir com elas. E eu estou no meio! :D )

– Ele mostra ser tão apaixonado por você. – argumentou Anny

– Ele só faz isso para me ter por uma noite. Eu não vou ser mais uma a cair na dele! – falou Lilian.

– Mas o Harry não tem culpa. – tentou Anny.

– Lily, eu conheci o meu bebê e já o amo mais que a minha vida, como você pode não amar o menino? Ele não tem culpa, ele não pediu para nascer. – mais uma tentativa, essa foi de Alice.

– Não quero saber. – contestou Lilian.

– Então o que você vai fazer? – perguntou Cecília.

– Vou fazer de tudo para mudar o meu futuro. – respondeu Lilian, firme.

– Que isso Lily!?! – exclamou Anny, assustada.

– Nem ele, nem Tiago merecem isso. – brigou Alice.

– O Henry não tem culpa, você já pensou nisso? - perguntou Cecília brava.

– Não me importa. – falou Lilian, indiferente.

– Que isso Lilian, você esta sendo muito má! – reprovou Alice.

– Parem com isso! – mandou Lilian. - Eu não vou ser uma Potter e muito menos, tem uma coisa, eu preferiria morrer antes de ter um filho com o Potter! – terminou gritando.

– Quando você se tornou uma pessoa tão cruel? – perguntou Anny.

– Eu não vou ter uma coisa que possa destruir o meu corpo! – exclamou Lilian exaltada.

Enquanto isso com Harry e Gina:

– Chega, quem ela pensa que é, para fala isso? Eu vou resolver isso agora, ninguém, muito menos ela, devia te trata assim meu amor. – falou Gina furiosa

– Deixa meu amor, eu tenho que terminar essa missão e pronto. - falou Harry chorando silenciosamente.

– Não fique assim que eu estou aqui, com você, meu amor, ela vai me pagar bem caro. – falou Gina com ódio e já vermelha de tanto chorar.

– Tá, vamos logo que eu quero falar com Dumbledore e, fazer uma reunião mais rápida o possível na Sala Precisa. – falou Harry já mais recuperado da mágoa que sentiu por causa da mãe.

– Ta, então vamos logo falar com o diretor, e no caminho nós avisamos os outros. – concordou Gina

Eles foram andando para a direção do quadro da mulher gorda abraçados, e Harry com o rosto encostado no de Gina.

Quando eles saíram:

– Será que eles ouviram? – perguntou Lilian, temerosa.

– E você se importa com ele? – perguntou Anny irritada. (N/B: desculpe interromper a fic mais uma vez, mas eu concordo com a Anny. A Lilian não tem o direito de ficar assim, ela não se importa com ele‼!)

– Eu espero, para seu bem, que eles não tenham ouvido nada. – respondeu Cecília

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– Se ele ouviu isso, logo saberemos, só espero que ele te desculpe. – falou Alice

Logo elas estavam indo para o Salão Principal tomar café, só que, ao chegarem lá não viram os dois.

Enquanto isso com o Harry e a Gina:

Eles já estavam perto da sala de Dumbledore, quando a Gina pegou um galeão falso e mandou uma mensagem para os outros. Ia ter uma reunião em meia hora na Sala Precisa.

Eles bateram na porta e Dumbledore abriu um sorriso para os dois.

– Em que eu posso ajudá-los, meus caros? – perguntou Dumbledore, com seu costumeiro sorriso.

– Sabe o que é diretor… – começou Gina.

– É que nós precisamos sair para resolver uma coisa, e queríamos a sua permissão. – falou Harry, distraído

– E que horas vocês estão pensando em sair? – perguntou Dumbledore, os olhando por cima de seus oculinhos meia lua.

Gina olhou para Harry, então respondeu:

– A qualquer momento, tem como diretor? – perguntou ela.

– Sim querida. – respondeu ele.

– Então, obrigado diretor. – agradeceu Harry.

Eles saíram da sala do diretor.

Enquanto isso no Salão Principal:

Estavam todos tomando café e conversando animadamente, quando os quatros sentiram as moedas começarem a se aquecer.

– Que caras são essas, meninos? - perguntou Sirius, desconfiado.

Luna pegou a moeda e viu o comunicado.

– Que isso? – perguntou Tiago.

– É um galeão. – Hermione respondeu o óbvio.

– Nós sabemos, mas por que ele está dessa cor? – perguntou Remo e Frank concordou.

– É que, bem, ele é falso. – respondeu Neville.

– E pra que serve? – perguntou Sirius, agora ele estava mais que curioso.

– Para nos comunicarmos. – dessa vez foi Rony quem respondeu.

– Então o que diz? – perguntou Tiago, bastante interessado.

– Temos que ir agora para a Sala Precisa, encontrar Harry e Gina, é urgente. – respondeu Luna.

– O que será que aconteceu, hein? – perguntou Hermione, apreensiva, e bastante curiosa.

– Só saberemos quando chegarmos lá. – respondeu Neville.

– Nós vamos com vocês. – falou Tiago.

– Não vão, não. – impediu Rony.

Os quatro levantaram e foram para a Sala Precisa. Em cinco minutos já estavam lá, e Harry começou a falar:

– Decidi que vamos pegar o colar hoje. – avisou ele.

– Está bem. – concordaram todos juntos.

– E que horas vamos? – perguntou Rony.

– Daqui a pouco, é só o tempo de trocarmos de roupas. – respondeu Gina.

– Tá, mas pra que tanta pressa? – perguntou Neville.

– É que como é muito longe, vai ser mais fácil se irmos agora. – mentiu Harry. O verdadeiro motivo era que queria ir embora o mais rápido possível para seu tempo, pelo menos lá não tinha sua mãe dizendo que preferia morrer a tê-lo.

– Então, vamos trocar de roupa e em cinco minutos nos vemos no Salão Comunal. – falou Hermione.

Eles foram para seus dormitórios e trocaram de roupas. Logo já estavam no Salão Comunal.

– Aonde vocês vão, meu filho? – perguntou Tiago.

– Resolver o nosso quinto problema. – respondeu Harry. O “problema” era a Horcrux de Voldemort.

– Então vamos com vocês. – falou Sirius, já se levantando do sofá em que estavam sentados.

– É, vamos sim. – concordaram Remo e Frank.

– É óbvio que vocês não vão. É muito perigoso! – contrariaram Neville e Rony.

– É por isso mesmo que vamos. – argumentou Tiago.

– Não. – tentou Luna.

– Vamos sim. – teimou Sirius. Quando ele queria, era mais teimoso que uma mula!

– Não, não, não e não. – tentou Gina, mas sem o efeito desejado.

Eles começaram a andar, só que os quatro os seguiram.

– E ai, o que fazemos? – perguntou Hermione, sussurrando.

– Vamos fazer Petrificus Totalus. – falou Rony.

– Está bem. – concordou Luna.

Gina lançou o feitiço e os quatro caíram duros no chão como pedra, ai os seis poderiam sair mais tranqüilos.

Harry pegou a capa da invisibilidade (como a capa não ia cobri todos Gina fez um feitiço de expansão) e o mapa do maroto. Chegaram à estátua da bruxa de um olho só, entraram na passagem secreta, e saíram no porão da Dedos de mel. Saíram da loja, e aparataram para o mesmo lugar que Harry e Dumbledore haviam aparatado quando pegaram o medalhão falso, a caverna. Eles sentiram o cheiro de sal e ouviram o barulho das ondas. Harry já sabia o que fazer.

– Vamos ter que ir nadando. – avisou Harry.

Hermione lançou um feitiço no mapa do maroto, para não molhar, e Harry enfiou a capa e o mapa no bolso e então entraram na água, que, para a informação, estava muito gelada.

Os seis nadaram, adentrando cada vez mais na caverna. Um túnel escuro se formou e um pouco mais para dentro, a passagem fazia uma curva para a esquerda, e eles continuaram a nadar. Harry foi o primeiro a sair da água, e os cincos o seguindo, também saíram.

Então se depararam com degraus, que conduziam a uma ampla caverna.

Os seis subiram a escada, totalmente encharcados com a varinha em punho.

– Estamos no lugar certo, Harry? – perguntou Mione.

– Sim, estamos, mas isto é apenas uma antecâmara, precisamos penetrar a câmara interior.

Então Harry se aproximou da parede.

– Da outra vez que estive aqui, Dumbledore murmurou umas palavras em uma língua estranha, e tentou passar apontando a varinha para a parede. Mas não conseguimos passar. Ele disse que tínhamos que pagar para entrar. – falou Harry.

– Quê? – falou Neville, assustado.

– Não trouxemos dinheiro! – disse Rony, mais assustado que Neville. E se não conseguissem entrar na caverna porque esqueceram do dinheiro?

– Mione antes de mais nada, seque nossas roupas? – pediu Luna.

– Tudo bem. – a garota apontou a varinha para cada um e murmurou um feitiço, logo já estavam secos novamente.

– Rony não é pagar com dinheiro – explicou Harry.

– Pagar com o que, então? – perguntou Gina.

– Sangue. – respondeu Harry, levemente temeroso. Como será que eles iriam reagir?

– Sangue? Que terrível! – exclamou Hermione, horrorizada.

– Pois é. - falou Neville, parecendo mais conformado por ter que “pagar” para entrar.

– Mas para irmos em frente, alguém terá que beber uma poção. Essa poção deixa a pessoa muito fraca, e verá os piores momentos de sua vida novamente. Eu vou beber a poção. – falou Harry.

– Não, eu bebo Harry. – contestou Rony.

– Não, eu quero fazer isso. Você ainda não está bem para tomar outra porção mortal. – falou Harry

– Tem certeza? – perguntou Luna

– Sim, tenho. – respondeu Harry, com firmeza.

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– Então, nós tiramos um pouco do seu sangue para passarmos… – começou Gina

– Depois eu bebo a poção, que assim só uma pessoa estará fraca. – completou Harry

– Ok. – todos concordaram.

– Depois o traremos de volta. – falou Rony

– Tudo bem, então, vamos logo. – falou Harry.

Rony tirou um canivete do bolso e o entregou para Harry. Harry fez um pequeno corte em sua mão, e deixou algumas gotas de sangue pingar sobre a rocha.

Mione apontou sua varinha para o braço do amigo, fechando o corte que ele havia feito.

O contorno de um arco apareceu na parede assim como da outra vez e a rocha suja de sangue sumiu deixando uma abertura para uma aparente e absoluta escuridão.

Lumus! – gritaram os seis, no que as pontas de suas varinhas iluminaram o amplo local.

Estavam diante de um grande lago negro, em uma caverna muito alta onde não se podia ver o teto. Como da outra vez, uma luz verde brilhava, talvez, no meio do lago.

– Agora, teremos que chegar ao meio do lago – falou Harry.

– Como? – perguntou Neville

– Podemos tentar um feitiço convocatório. – tentou Rony.

– Foi isso que pensei da outra vez, mas não dá. Dumbledore foi andando por aqui e agarrou algo invisível mais ou menos ali. - ele apontou para o lugar onde Dumbledore havia achado o barco.

Gina e luna foram à frente e como Dumbledore, foi tentando agarrar alguma coisa. Até que sentiram algo dentro de sua mão.

– Pegamos Harry! – falaram as duas, animadas

Hermione, a que mais conhecia feitiços, foi até elas e apontou sua varinha para o pulso da garota. Uma corrente grossa de cobre apareceu no ar exatamente como da outra vez.

– Como vocês são boas, hein?! – exclamou Neville

– Eu não conseguiria sem vocês. – disse Harry feliz.

– E agora? – perguntou Gina, ainda segurando à corrente.

– Dumbledore bateu na corrente, que deslizou por dentro da sua mão e se enroscou no chão e foi puxando um barco.

– Ah, tá. – falou Luna

Gina fez o que Harry disse. E realmente aconteceu igual da outra vez. O barco apareceu.

– Mas esse barco é muito pequeno! – resmungou Hermione.

– A gente se espreme... Não tem perigo – falou Rony

– Mas irá nos agüentar? – perguntou Neville

– Dumbledore havia dito que o que conta para Voldemort não é o peso, e sim o poder mágico que cruzasse o seu lago.

– Mesmo assim Harry. Eu, Gina, Luna e o Rony ficaram aqui e esperamos. – falou Hermione

– Você e Neville vão, e tragam a Horcrux. – falou Gina.

– Esse barco é muito pequeno para seis pessoas. - falou Luna.

– Tudo bem. Vamos logo então, Neville. – chamou Harry.

Os dois embarcaram com cuidado para não encostar à água. O barco começou a se mover em direção a luz verde. E antes de Neville perceber que havia cadáveres boiando Harry disse:

– Não se assuste Neville. Há cadáveres boiando no lago. Porém, só quando tentarmos pegar o medalhão eles irão nos atacar. – avisou Harry.

– Você estará fraco por causa da poção e com fogo, eu os espanto para podermos voltar para o outro lado. - falou Neville.

– Ok. – concordou Harry.

Depois de um tempo chegaram à ilha, onde estava à bacia com o liquido verde.

– Eu tenho que beber isso, e não importa o que eu diga, você tem que continuar a me dar à poção, entendeu Neville? – pediu Harry.

– Tá bem. Vamos Harry, beba tudo, rápido! – falou Neville

– Tá calma. – pediu Harry

Foi como da outra vez, Harry gritava dizendo que não queria mais, e apesar de Neville querer parar, tinha que jogar a poção toda na boca do amigo.

– Por que mamãe por quê? – perguntou Harry chorando

– Calma Harry, só mais um pouco, tá? – pediu Neville

– Não, por favor, me mate é melhor, eu prefiro. – pediu mais uma vez Harry, ainda sob a tortura dolorosa daquela poção.

– Calma Harry, é só mais essa. Eu já estou vendo o colar. – falou Neville.

– A Gina não, ela não pode morrer, me mate, ela não, eu estou aqui, me mate em vez dela. – suplicou Harry (N/B: Quando tentaram matar a Gina? Só me lembro da Bella e do Basilisco, mas acho que não é isso)

– Já meu amigo, terminou calma. Ttome um pouco de água- falou Neville.

– Não Neville, vamos agora, depois eu bebo água, vamos logo – apressou-o Harry.

Depois de beber toda a poção, eles pegaram o medalhão que estava dentro da bacia, e então os Inferis começaram a invadir a ilha. Neville apontou a varinha para cima e então fogo começou a sair da ponta da varinha. Aquele era o feitiço Fogomaldito. Os Inferi se distraíram pela chama e tentando fugir, esquecendo-se dos dois. Neville carregou o amigo e o colocou no barco. Ao chegar do outro lado, encontraram com os outros que estavam muito preocupados.

– Agora temos que fechar essa passagem. – falou Rony

Harry cortou o braço, deixou o sangue pingar na rocha, e a passagem se fechou. Mione fechou seu corte, e os seis foram andando em direção a saída. Neville e Rony carregando Harry, e Hermione, Luna e Gina atrás para se precisarem de ajuda. Os cinco nadaram carregando o amigo, e então chegaram ao ponto de partida e aparataram.

Rony ajudando Gina, e Mione ajudando Luna enquanto Neville ajudava Harry. Chegando a Hogsmead tiraram a capa e o mapa do bolso de Harry, vestiram a capa e foram até a Dedos de mel, que ainda estava aberta. Entraram no porão e chegaram ao corredor da estátua da bruxa de um olho só. Os quatro levaram Harry até a ala hospitalar enquanto Rony foi até a sala de Dumbledore, lhe entregar o medalhão de Slytherin. Depois de entregar, ele fora para a cozinha para pega uma badeja de comida para eles e fora para a ala hospitalar.

– Já entreguei para Dumbledore, passei na cozinha e trouxe isso. Acho que nós precisamos comer para termos forças. – falou Rony.

– Ótimo. – falou Neville, com o estomago roncando.

– Está uma delícia. – falaram as três.

– E como você está Harry? – perguntou Rony.

– Um pouco melhor. – respondeu ele.

– O senhor Potter precisa descansar, amanhã vocês vêm. – falou a enfermeira.

– Ta bem, se cuide amigo. – pediu Neville.

– Durma bem, meu irmãozinho. – falou Hermione.

– Boa noite, amigo. – despediu-se Rony.

– Até amanhã. – falou Luna.

– Meu amor, fique bem, tá? – pediu Gina dando um beijão nele.

– Pode deixa, até amanhã. – falou Harry.

Os cinco deixaram Harry na ala hospitalar e foram para o salão comunal. Estavam exaustos e nem perceberam que ainda estavam molhados.

– Vocês sumiram, hein? – disse Lílian. Ela parecia preocupada.

– Tivemos uma coisa pra fazer. – falou Hermione

– Mais o que? – perguntou Cicy.

– Estamos muito cansadas, depois falamos. – fugiu Luna.

– Então tá. - concordou Anny.

– É mesmo! Por onde andaram? – perguntou Sirius.

– Resolvendo algumas coisas... – escapuliu Neville da pergunta.

– Mas vocês estão molhados! – disse Alice preocupada. – Vão logo tomar um banho.

Alice puxou Mione, Gina, Neville, Rony e Luna, e subiu as escadas. Tiago, Sirius, Frank e Remo foram atrás. Sirius pediu para que ninguém fosse atrás.

– Filho... O que aconteceu? – perguntou Frank, preocupado.

– Já disse... Fomos resolver uma coisa... Mas deu tudo certo... - respondeu Neville.

– E onde está o MEU FILHO? – preocupou-se Tiago ao não ver o filho junto com eles, sendo que saiu junto a eles.

– Na ala hospitalar... Mas ele ficará bem!- respondeu Rony, e depois continuo rapidamente a ver a cara do pai do amigo.

– Então, vão tomar banho logo. – mandou Sirius.

– E eu vou lá pra ala hospitalar para fica com o MEU FILHO. - falou Tiago.

– Só que a enfermeira não vai deixar você entrar, deixa para ir amanha. – sugeriram as meninas.

–É mesmo Tiago – concordou Remo.

–Ta bem então, mas ele está bem? – perguntou Tiago preocupado.

–Sim. – afirmou Luna.

Os cinco tomaram banho e desceram para o jantar e depois que terminaram eles foram dormir.