Um dia sem odio.

Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: aqui... além...
Mais este e aquele, o outro e a toda gente...
Amar! Amar!E não amar ninguém!
Recordar? Esquecer? Indiferente!...
Prender ou desprender? É mal? É bem?
Quem disse que se pode amar alguém
Durante a vida inteira é porque mente!
Há uma primavera em cada vida:
É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu voz, foi pra cantar.
E se um dia hei de ser pó, cinza e nada
Que seja a minha noite uma alvorada,
Que eu saiba me perder... pra me encontrar..

POV:Sophia.

Acordei olhei no relógio, eram 7:30 da manhã de domingo, decidi ficar mais um poquinho dormindo já que a minha semana não tinha cido assim tão boa, depois de acordar denovo já eram 10:00 horas, levantei, tomei banho, coloquei um aroupa roupa bem confortavel, desci e charloty estava na cozinha.

-Bom dia!.-falei dando um beijo nela.

-Bom dia , querida.-disse, me abraçando.

-Aonde esta todo mundo?.-pergunte, pois estranhei, a casa estava muito silenciosa.

-Sara e daniel foram ao parquinho, e tony foi ao mercado.-falou ela, mexendo nas panelas.

-Vou lá no jardim!-avissei.

-Ta bom, mais não demore daqui a pouco o almoço estará pronto.

-OK.

Fui até o jardim, hoje o dias estava lindo, sentei na grama verde e fiquei sentindo o cheiro das flores.Derrepente daniel apareceu do meu lado com um buquê de margaridas.OMG!!Porque ele tinha que ser perfeito.

-São pra você.-disse ele me entregando as flores.

-Obrigada...mais como você sabia que eram minhas preferidas?-perguntei.

-Sara que me disse.-falou ele sorrindo.-eu devo essa a ela, ela me contou algumas coisas sobre você, manias, seus gostos etc...vocês conversam muito né?-perguntou.

-Sim, sara além de ter se tornado minha irmã, se tornou uma amiga para todas as horas.-falei com sinceridade.

-Isso é bom.-falou chegando mais perto, e segurando minha mão.

-É isso é bom.-falei tirando minha mão da dele.

Ficamos ali conversando sobre um monte de coisas, logo eu percebi que a pessoa boa que daniel era, daniel me contou praticamente tudo, sobre sua infancia, adolescencia, e também sobre a morte dos seus pais, percebi que ahistoria de daniel era muito parecida com a minha, seus pais morreram num acidente de carro, daniel tinha 12 anos e veio morar com os tios, ele deixou rolar uma lágrima em seu rosto.

-Desculpe.-disse secando o rosto.

-A não se desculpe.-disse, abraçei ele tentando confortá-lo, ele pousou a cabeça em meu colo.Vi minha calça ficando molhada, daniel estava chorando, enquanto ele contava o restante da historia, eu não aguentei e chorei junto com ele.Depois ele se levantou e me abraçou denovo.

-Obrigada .-disse num sussuro.

-Por nada, sempre que precisar desabafar eu estou aqui.-falei sorrindo.

Ele sorriu retribuindo, num istante nossos labios estavam muito proximos uns dos outros, quando nossos labios se tocaram, ouvimos risinhos, nos separamos imadiatamente, sara estava nos observando.

continua.....