Realizando Meu Maior Desejo

Capítulo 9: Poção do Passado e Ataque a Hogsmeade


A semana havia se passado muito rapido. As pessoas estavam exitadas para aprender as poçoes que Slughorn havia falado. Mas o trio de ouro e Draco estavam era temerosos por causa da profecia. Era aula do Slughorn. Ele entrou animadissimo na sala.

- Bom turma – começou – na aula passada falamos das poções Framtiden, Tidigare e henförocfam. E hoje, como eu já passei o conteudo escrito, iremos prepara-las. Os ingredientes já estao na mesa de voces. Comecem.

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As instruçoes estavam novamente no quadro, para os alunos não se perderem. Como eram tres aulas de poçoes, não tinham problema com o tempo. Quando todos acabaram, Slughorn levantou de sua mesa e foi passando para corrigir as poçoes. A maioria estavam erradas. Ele falou que na proxima aula eles tentariam de novo. E os que estavam certas ele falou que poderiam bebe-las. Escolheriam uma para beber e as outras duas guardariam.

No inicio ninguem sentiu nada. Mas depois foi uma dor enorme em sua cabeça. A dor foi aumentando, os obrigando a soltar leves gritos. Sorte que Slughorn havia posto um Abaffiato na sala. Sabendo desse tipo de reaçao da poçao. De repente os gritos pararam, e os que gritaram pareciam nem saber que haviam gritado. Olhavam para todos com uma cara de curiosidade. Se pudessem ler a mente daqueles que beberam a poçao se escutaria: Por que eles estao olhando pra mim? Pois era essa pergunta que as mentes curiosas perguntavam.

Quando acabou a aula Slughorn falou:

- Quero 30 centimetros de pergaminho sobre as poçoes irmas. – pediu

O trio de ouro saiu rapidamente da sala, sendo seguidos pelos Marotos e seus agregados. Todos eles tinham conseguido fazer as poções

O dia se passou sem mais nada de interessante. O jantar foi otimo, mas tambem nada fora do normal. Quer dizer, uma coisa fora do normal sim, Harry Potter, Ronald Weasley e Hermione Granger foram vistos na mesa da Sonserina. Jantando com Severo Snape e o mais novo estudante, Draco Malfoy. Eles conversavam. Pareciam tao copenetrados que nem perceberam o resto dos alunos os olhando assustados. Porque parecia muito normal um Potter, um Malfoy, Um Weasley, o Snape e a Granger juntos. E principalmente sem se ofenderem.

- Olha só Snape, Malfoy, queremos que voces nos ajudem a matar Voldemort. – falou Hermione. Diretamente.

Haviam combinado isso ao longo da semana. Iriam conseguir aliados. Como a profecia disse: `` mais aliados ira conseguir daquele que o atacaram ´´. Quem atacou Harry, obviamente foi Voldemort. Entao, logicamente, iriam conseguir aliados que antes eram das trevas.

- E por que eu me aliaria a voces? – perguntou Snape. Com um tom de voz frio. Como na maior parte do tempo.

- Por que? – perguntou Rony. Rindo amargurado. – Porque, eu sei, que voce é apaixonado pela mae do Harry, - nesse momento eles viram incredulidade e medo no olhar de Snape. – e se voce não nos ajudar ela vai morrer. Muito jovem. Por causa daquele mestiço imundo. – concluiu. Vendo Snape passar para tristesa. Rony já não temia mais o nome de Voldemort. Agora já o enfrentava igual a Hermione e a Harry. E tambem aprendeu a respeitar o antigo professor de poçoes e antigo DCAT. Ele matou Dumbledore a mando deste. Infernizou a vida de Harry para desfarçar que o protegia. Consequentemente protegia a ele e a Hermione.

- Eu aceito. – concordou Snape. Firme.

- E por que eu ajudaria ao Santo Potter, a sangue – ruim e ao pobretao Weasley? – perduntou Draco. Sarcasticamente.

- Se lembra como era seu futuro, Malfoy? Lembra de ser um comensal? Que se querido padrinho morreu? – retrucou Rony. Irinonicamente.

- Lembro. – falou Draco. Abaixando a cabeça levemente. Coisa rara de se ver um Malfoy fazer. Ele parecia… Triste? – Eu aceito. – falou. Levantando a cabeça. Com um sorriso. Mas não era um sorriso sarcastico costumeiro que ele dava. Era um sorriso de… Alegria? Era o que parecia.

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Draco estava alegre. Se conseguisse mudar seu futuro, talvez evitasse o tanto que sofreu nas maos daquele Lord de meia tijela. Poderia ser que seu pai fosse preso. Verdade. Mas iria pelo menos ser feliz. E talvez conseguisse viver ao lado de seu amor. Ta ai um sentimento que ele nunca pensou que iria sentir. Mas sentia. E pela garota que ele mais fez sofrer. Mas não podia fazer nada. Ou escondia esse sentimento dela e do mundo ou iriam morrer. Ela e ele.

- Otimo. – falou Harry. Satisfeito com o resultado. – Agora temos que… AHHHHHHHHH – ele começou a gritar. De repente. Apertando sua cicatriz para tentar aliviar um pouco sua dor. Não acreditava nisso. Depois de praticamente um ano. Ela volta a doer.

Todos que viam a cena pensava que ele estava sendo vitima da maldição Cruciatus. Ele se contorcia muito e já havia caido do banco. Agora estava no chao. Seus pais, seus amigos, e seu padrinho levantaram rapido. Sabiam o que estava acontecendo com ele. Ele os havia contado sobre a ligação com Voldemort.

Hermione e Rony ficaram de pé assim que o moreno começou a gritar. E o salao ficou silencioso. Apenas vendo o garoto se contorcer e gritar.

Mas Harry não via seu amigos e seus pais correndo para socorre-lo. Ele via uma imagem:

Ele estava sentado em um trono. Parecido com aqueles de reis. Via varias pessoas de preto e mascaras prateadas e uma pessoa parecia estar sendo torturada. E ele sentia exatamente aquela dor.escutou uma voz sibilante falar com ele

- Messstre posssssso come-la? – falou Nagine. A cobra

- Avontade Nagine, minha querida. – respondeu. Acariciando a cobra. Quando esta passaou - lhe perto

A tortura parou. Mais a dor continuou e aumentou. Agora ele estava sendo picado por uma cobra. E não era nada agradavel. Voldemort assistiu a agonia da trouxa que estava sendo morta. Quando a tortura acabou e Nagine terimnou de come-la, Voldemort levantou uma mao e imediatamente os poucos comensais que conversavam, pararam imediatamente. Com medo de estar no lugar da trouxa

- Sabado, meu cara amigos, - Voldemort comecou. Usando sua voz fria e persuasiva. – iremos fazer um ataque em Hogsmeade. Bella, Lucio quero que voces organizem as melhores pessoas para o ataque. Não quero que nada de errado aconteça. E voces sabem que se eu souber que alguma coisa saiu fora do planejados, voces irao pagar caro. – terminou. Com sua voz fria e cortante. Era de dar medo em qualquer um.

- Claro Milord. – falaram Bella e Lucio. Fazendo reverencias para seu Lord. E saindo

Assim que eles terminaram de falar. A cena começou a se dissipar.

Harry acordou. Ele pode sentir que estava em um lugar familiar. E se sentia muito confortavel ali. Mesmo assim abriu os olhos e encontrou um mar de branco em sua frente escutando as seguintes vozes:

- Ele parece estar morrendo. Tá branco feito cera. – falou uma voz. Que Harry deduziu sendo como a de seu padrinho.

- Tenta sentir uma dor na cicatriz, sofrer uma maldição cruciatus, e sentir a picada de uma cobra ao mesmo tempo e me diz como se sentiu. – ele falou. Depois imediatamente sendo involtos por abraços super apertados.

- Calma Meu Lirio, vai acabar com o menino assim. – falou uma voz parecida com a do moreno. Tirando uma das que o abraçava.

- Mione.. Por favor… Sem ar… Sorcorro… - ele tentou falar. Mas só conseguiu que lhe apertassem mais. Assim que Hermione percebeu que Harry estava ficando roxo, o soltou. E esperou até ele voltar a respirar normalmente e a sua cor normal.

Eles começaram a conversar e a falar junto. Todos preocupados com Harry. Depois ele se lembrou do `` sonho ´´ que teve e sentiu uma preocupação. Afinal estava em sua profecia: `` Nascerá no final do ultimo mês… Daqueles que o desafiaram tres vezes… ´´ e se essa foi uma das vezes? Ele não iria deixar. Não iria deixar seus pais lutarem com Voldemort na sua frente. Não iria os proteger a todo custo naquele passeio.

Depois que todos foram embora, leia – se espulsos, da enfermaria, Dumbledore chegou e Harry contou sobre o `` sonho ´´ que teve. Dumbledore disse que iria disponibilizar alguns membros da Ordem da Fenix para Hogsmeade. Depois disso Dumbledore saiu e logo depois, de fininho entraram Snape e Malfoy Junior.

- O que houve pra voce ficar assim? – perguntou Snape. Percebi que ele ficou curioso. De verdade

- Me lembro de rumores na escola que falavam que voce ficava assim as vezes. Apertava a cicatriz e começava a gritar de noite. – comentou Draco. Ele parecia realmente preocupado. Coisa rara

- Quando Voldemort tentou me matar, o feitiço deu errado pois a proteção da minha mae fez o feitiço refletir e pegou nele. Ele virou um expecto e eu tinha uma ligação com a mente dele e essa cicatriz. – começou a explicar para Snape. Mostrando a cicatriz que era coberta pela franja. – As vezes eu entro na mente de Voldemort sem querer e vejo o que ele ve, sinto o que ele sente, e sinto a dor das maldiçoes que ele lança em suas vitimais. Foi assim a partir do 4° ano, que foi quando ele voltou a seu corpo, e só parou quando eu o matei. Ou melhor, ele mesmo se matou. – terminou. Vendo Snape arregalar seus olhos. Neles? Pavor.

- E o que voce viu? – perguntou Snape. Temeroso.

- Voldemort pediu para Bella e Lucio organizarem um ataque em Hogsmeade sabado, no meio do passeio. – respondeu. Deixando transparecer sua preocupação. – Dumbledore falou que vai reforçar a segurança do passeio. – acrescentou. Despreocupadamente.

- O que nós podemos fazer para ajudar? – perguntou Draco.

- Bom, em pouco tempo eu, Hermione e Rony vamos viajar, - nessa hora, Harry percebeu que uma sombra de tristeza passou pelos olhos azuis de Draco – vamos atras das horcruxes de Voldemort. Já sabemos onde estao, entao poderemos não demorar muito. – agora passou uma sombra de alivio pelos olhos de Draco. O que realmente o estava deixando intrigado. – Mas nossa, principalemente minha, preocupação agora é tentar fazer com que não haja muitos feridos e mortos no ataque de amanha. – terminou.

- Entao tá. Conte com minha ajuda sabado. – falou Draco. Se virando e indo para a porta.

- E com a minha tambem. Mesmo que ninguem alem de voces saiba disso. – falou Snape. Seguindo o mesmo caminho que Draco

Depois disso o pessoal resolveu relaxar e treinar um pouco de duelo na sala precisa. É claro que com a experiencia do Trio de Ouro, Draco e dos Marotos, não precisaram treinar muito. Ninguem sabia que Draco e Severo estavam do lado de Harry. Eles treinavam, mas treinavam quando não tinha ninguem na sala.

Naquela noite eles experementaram o efeito da poçao que Slughorn falou. Harry escolheu beber a do seu passado. Ele queria ver como era viver com sua mae e seu pai. Quando foi dormir ele sentiu uma pontada na cabeça mas não ligou.

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Harry estava a imagem de uma mulher ruiva linda, e um homem moreno de cabelo bagunçados, forte brincando com um bebe de olhos azuis e parecidissimo com o homem. Eles riam muito. Pareciam estar se divertindo.

- Lily, Meu Lirios. O Harry vai ser um apanhador igual ao pai. – gabou-se o moreno.

- Jay, - chamou a mulher. Sensualmente. – contando que no quesito mulheres ele não seja, pra mim tudo bem – terminou divertida.

- Ma – ma – mae - chamou o pequenino. Que ele sabia ser ele mesmo quando pequeno. Esticando os braçinhos.

- Oh meu filho. – falou Lily. Emocionada e com lagrimas nos olhos. Pegando o filho. – Fala de novo, fala filho. – pediu. Abraçando forte o menino.

- mamae. – falou o pequeno. Dando altas gargalhadas. – Pon - pon -ponta – pontas. – falou o garotinho. E dessa vez foi o pai que ficou emocionado. E pegou o bebe.

- Oi familia. – falou Sirius. Adentrando porta dentro. E tentando pegar o menino. – Vem cá com o tio almofadinhas vem. – chamou.

- fa – dinhas – almo – almofahinhas – falou Harry bebe. Com pequeno esforço. – Tio almofahinhas. – chamou. Soltando altas gargalhadas gostosas.

E assim façou a tarde vendo como seu passado foi divertido. Seu padrinho e seu pai tinham um espirito brincalhao, que se acabou com a temporada que seu padrinho passou em Askaban. Ver sua mae e seu pai brincando, demostrando que se amavam e brigando era muito legal. Principalmente ver os dois com uma alegria de dar inveja. Eles eram felizes. E um maldito monstro tirou a vida deles. – pensou Harry terminando o sonho. Amargurado

E foi ai que Harry acordou. Não ligou para as dores na cicatriz. Sabia que ia ser o ataque. Seguiu a semana até sabado sem mais nada de interessante.

Até que o tao falado sabado chegou. Harry estava nervoso. Depois de meses iria encarar Voldemort novamente. E dessa vez ele não havia perdido seus poderes. Harry e o resto haviam treinado muito para proteger quem não podia. Mas Harry já estava com um plano em mente.

O pessoal estava animado. Eles iriam a Hogsmeade, mas não imaginavam o perigo que iriam passar lá. Eles entregaram suas autorizações a Minerva e foram para um dos poucos vilarejos totalmente bruxo. Muito acreditavam que A Casa dos Gritos, que tinha ali em Hogmeade, era assombrada, mas eles sabiam que não era. Era apenas Remo em sua transforação.

Sirius sugeriu que eles fossem ao Tres Vassouras e depois na Zonko´s. E assim foi. Ele passaram um tempo no Tres Vassouras tomando cerveja amanteigada. Com os Marotos contando as historias de suas pegadinhas. Quando já estavam saindo da Zonko´s para ir a Dedos de Mel, a vila foi atacada. Igual ao que Harry havia previsto.

Começou a batalha, Draco e Severo ajudavam mas não publicamente. Apenas tiravam as pessoas inocentes dali e levavam para um lugar seguro. As pessoas corriam e gritavam para todos os lados. Era um desespero total. Até que O Trio de Ouro avistou Voldemort. Ele estava vestido como todos os outros comensais. De preto e mascaras prateada. Mas dava para perceber ser ele, pois a postura imponente e fria junto com a gargalha do mal e o jeito de andar, o denunciava.

Harry assim que viu uma oportunidade correu pra frente de Voldemort para impedir que ele fosse atras de seus pais. Voldemort encarou o menino a sua frente. Não passa de um adolecente metido a besta. – ele pensou. Sorrindo sarcasticamente por baixo da mascara. – Onde já se viu, um adolescente querer lutar comigo e sair vivo. ­

- Vamos Tom. Nós temos umas contas a acertar. – desafiou Harry.

- Como ousa. Moleque insolente. – esbravejou Voldemort.

- Ué, seus servos não sabe que voce é um mestiço com complexo de grandesa? – debochou o moreno mais novo.

- Voce tá querendo morrer, moleque. Não sabe com quem está mechendo. – avisou. Levantando a varinha e apontando para Harry.

- Eu sei muito bem com quem estou mechendo. Estou mechendo com um mestiço idiota, que quer dominar o mundo brxo matando aqueles iguais a ele. Fazer uma limpeza. – retrucou Harry. Sem nem levantar a varinha. Enquanto a do inimigo estava em riste. Pronto para atacar

- Voce daria um otimo comensal. – observou Tom. – Por que não se junta a mim e podemos lutar por essa causa nobre? – perguntou.

- Tá de brincadeira? – debochou Harry. Mais uma vez. Rindo. E irritando ainda mais seu inimigo. – Depois de 20 anos, voce ainda não mudou o disco. – falou. Com um sorriso ironico.

- Quem é voce moleque? – perguntou Tom. No limite de sua raiva

- E te interessa? – retrucou Harry. – Vamos começar logo com esse duelo que eu quero aproveitar o resto do meu passeio. Com minha namorada e meus amigos. – falou. Entediado. E só agora pegando na varinha e apontando para Voldemort.

………. ­­­­­­­­­­­­­­­­­­­____________________ _________ E QUE O DUELO COMEÇE ______________________________………………….