Partidas do Destino

Capítulo 20


POV Bella

Depois do jantar das crianças, o Carlisle e a Esme chegaram, ficaram a conversar um pouco com os meninos, mas então chegou a hora de eles se irem deitar. Todos queriam fazer isso, por isso fomos todos, acho que nunca um deitar foi assistido por tanta gente.

Os meus pequeninos tomaram o seu banho e depois de vestirem os seus pijamas, cada um foi para o seu quarto. O da Mary era o típico quartinho de princesa, muito cor-de-rosa, com uma cama com uma espécie de castelo por cima. E com quadros de príncipes e princesas.

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- Pronta para dormir? – perguntei.

- Sim, estou muito cansada, o tio Memet brincou muito connosco. – ela disse sorrindo e o Emmett também deu uma daquelas gargalhadas só dele.

- Eu prometo que ele volta mais vezes para brincar com vocês. – disse.

- SÉRIO, BELLINHA? – disse ele atrás de mim, super entusiasmado.

- Claro – eu de repente só me vejo a ser abraçada e rodada por ele. Como eu sentia a falta dele, apesar das suas piadinhas, muitas vezes inconvenientes, eu era muito próxima dele e me custou quando ele partiu.

- Edward, podias tocar uma música para eu adormecer? – disse ela, deixando o Edward muito contente. Ele foi para o piano que tínhamos acabado de comprar para ele a ensinar a tocar e começou a tocar a minha canção de ninar.

- Boa noite vovó Esme e vovô Carl. – disse e eles lhe deram um beijinho.

- Boa noite, princesinha – disseram os dois.

- Boa noite avô Jasper e tia Lice – disseram, e o Jas… meu pai, tenho de habituar-me a isto, deu um beijinho à minha pequenina. Depois, a Alice também se aproximou dela.

- Amanhã, vamos todas às compras. – disse ela.

- OBA – disse a minha mini-Alice.

- Até amanhã, tia Rose e tio Memet.

- Até manhã, pequenina.

- O tio Memet disse que vocês dois brincavam juntos, não queres vir brincar connosco – depois de olhar para o Emmett como se o fosse matar, virou-se para a minha filha.

- Eu prometo que venho brincar com vocês.

- OBA.

- Até amanhã pequenina, depois brincamos mais.

- Tia Lena e Tio Stefan, boa noite – cada um lhe deu um beijo.

- Dorme com os anjos – disse a Elena.

- Papá, mamã, boa noite. Adorei o dia de hoje, obrigada.

- Que bom minha pequenina – disse o Damon lhe dando dois beijinhos.

- Tudo por vocês, vocês são os meus tesouros. – disse eu e ela me abraçou.

- Te amo, mamã.

- Eu também, minha princesinha. Sonhos cor-de-rosa e com muitos príncipes e princesas. – disse eu.

- E com gigantes – disse ela, fazendo o Emmett rir, tinha que ser coisa deles.

Pouco depois ela adormeceu, a minha florzinha parecia um anjinho a dormir. Ninguém diria que alguém com um ar tão angelical pudesse ser tão hiperactiva quando está acordada.

Seguimos para o quarto do Lucas. Mas antes de entrarmos, olhei para o Jasper.

- Vais gostar do quarto do Lucas – sorri.

- Porquê?

- Já vais ver – abri a porta e ele sorriu.

O quarto do Lucas era decorado com soldadinhos. Na parede havia um quadro de um soldado a galope, era uma pintura referente à guerra civil. Eu sabia que ele tinha participado, o Edward contou-me uma vez enquanto falava como os Cullen tinham sido transformados. O Damon também participou, eu achei que isso podia ser um ponto de ligação entre os dois. Ele pareciam que se estavam a dar bem, mas daqui a bocado vou ver se é assim.

- Eu andava assim – ele sorriu.

- Lucas, vem cá. Sabias que o teu avó participou naquela batalha?

- Tal como o papá?

- Mais ou menos. – disse o Damon.

- Isso é demais. Prometes que depois me contas histórias de lá? – perguntou ele com os olhinhos brilhantes. O meu principezinho adorava ouvir histórias de soldados, apesar de assustadiço tinha o seu lado muito corajoso, eu tenho muito orgulho dele. Eu tenho orgulho nos três, eu sou uma mãe bem babada pelos seus rebentos.

- Claro. – disse o Jasper.

- Agora o que tens de fazer?

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- Dar um beijo a cada um e ir para a cama. – disse ele.

- Lindo menino.

E assim foi, ele deu um beijinho a cada um, meio relutante também deu um ao Edward. Os últimos fomos eu e o Damon. O Damon agarrou-o por fim e o deitou na sua cama, eu cobri-o com as cobertas e passado pouco tempo ele também caiu na inconsciência.

Fomos deitar a última menina, o seu quarto era em tons de roxo, com borboletas e flores. Aquela pequenina era tão parecida comigo, em tudo, desde a aparência, aos gostos e até à personalidade.

- Bellinha, ela é mesmo uma mini-Bella. Ela até cora como tu. – disse o Emmett como se adivinhasse os meus pensamentos.

- Eu sou igual à mamã? – perguntou ela, levantando-se da cadeira de balanço onde estava a ler um livro.

- Igualzinha – disse o Edward.

- OBA. Eu amo a mamã e quero ser como ela – alguém pode querer mais do que ouvir a filha a dizer que quer ser como você.

- Eu te amo, pequenina. – abracei-a.

- E eu, amo-vos às duas – disse o Damon abraçando-nos.

- Eu também te amo, papá.

- Agora o que fazer? – perguntei eu quando terminamos o abraço.

- Dar beijinho de boa noite e dormir. – disse ela.

- Exactamente.

- Avô Carl e vovó Esme, venham mais vezes.

- Prometemos – disse a Esme, arrancando um sorriso da Maggie.

- Tia Rose, o Emmett é mesmo um príncipe?

- Porquê?

- Ele disse que nunca reclamaste dele como príncipe. – sorrimos todos.

- Ele é um óptimo príncipe – disse ela.

- Então a tia Rose é uma princesa. E muito bonita.

- Obrigada, tu também és muito bonita.

- Boa noite tia Rose e tio Emmett. – disse ela lhes dando dois beijos.

- Tia Lice e Vô Jasper, venham também mais vezes, eu quero conhecer melhor os meus avós.

- Nós vamos voltar. Amanhã nós vamos às compras. – Alice só pensava naquilo.

- O Lucas também vai?

- Acho que vão só as meninas, acho que ele não vai querer ir – eu conhecia o meu filho, ele não vai querer ser o único menino no meio de todas as meninas.

- Pois, também acho. – disse ela e deu um beijo nos dois.

- Tia Lena, boa noite. Tio Stefan, boa noite – deu um beijo aos dois.

- Boa noite, pequerrucha.

- Edward, boa noite – disse ela envergonhada.

- Boa noite meu anjo. – disse ele dando-lhe um beijinho.

- Papá, até amanhã.

- Até amanhã, meu doce – disse o Damon.

- Te amo, papá – disse ela.

- Também, pequenina.

- Mamã, eu te amo. Boa noite.

- Eu também, minha florzinha.

Dizendo isto, deitei-a e ela acabou por adormecer. Agora que as crianças adormeceram é altura para os adultos conversarem.