Os Opostos se Atraem

Kouga o garoto Misterioso.


POV’s Kagome

O Inuyasha está demorando demais no banheiro, tomara que ele dê descarga quando terminar e deixe a porta aberta, por que eu não agüento a carniça...

-AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH, INUYASHAAA! – minha garganta falhou.

-Calma, Kagome, eu estou aqui, fala. – não sei como ele consegue me irritar tanto.

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Ele vem com a maior cara cínica me mandar ter calma. Eu vou matá-lo.

-Calma? Como você me manda ter calma, Inuyasha? Não... não.- eu ia explodir a qualquer momento. –Eu só pedi pra você ir minhas roupas e você seu FILHO DA MÃE consegue me trazer ela toda manchada.

-Eu não fui te fazer um favor, eu estou sendo chantageado por você. E eu acho que você não deveria reclamar a mim e sim ao cara que as lavou.

Ele acha que está abafando, mas eu estou com a faca e o queijo na mão. Peguei minha bolsa e as chaves e fui falar com a única pessoa que podia me revelar algo.

Odeio quando o sinal fecha, perco três minutos da minha vida aqui. (n/a: [Amanda]: Concordo plenamente. 8} ) Meu celular tocou e eu atendi automaticamente.

- Moshi-Moshi.

-Kagome, filha, seus avós... eles... – ela parecia desesperada. Ela só ficava assim...

- Não, não. Não me diga que...

- É eles estão vindo passar uns dias aqui.

Meus avós são legais, tirando o fato da minha avó Kaede-sama ser Ex-Piriguete e meu avô Totousai-sama ser Sexólogo.

- Por quê? Pra que?

-Não sei, mas me faça um favor. Você está de carro?

-Estou.

-Vá ao mercado e compre frutas.

-Certo. Sayonara! – desfiz a ligação e fui até o mercado.

Estava pegando o dinheiro no porta luvas quando escutei passos e batidas no meu carro. Fique assustada então fechei os vidros. Eu estava muito assustada e automaticamente virei para ver o que causava o barulho, mas ele havia parado e eu não conseguia ver ninguém. Respirei fundo e me virei, eu estava me preparando para sair do carro. Por isso que não gosto de a esse mercado esquisito, mas é o mais próximo de casa.

Quando me virei para abrir a porta, uma pessoa se jogou contra o vidro do meu carro e em seguida caiu no chão desmaiado. Não acreditei, eu gritei por reflexo, apesar do rosto do garoto estar surrado ele me era familiar. Sai do carro preocupada e fui vê-lo.