O Diário.

POV’s Inuyasha

Aquela garota me paga, se eu soubesse que ela iria me fazer de capacho eu teria levado a Kikyou para outro lugar. Agora estou aqui pegando as roupas dela na lavanderia.

- Seu idiota, eu você misturou as roupas de cor com as roupas brancas. – eu não me assusto fácil, mas essa mulher parecia que tinha o Capeta incorporado nela – Como você acha que eu vou usa isso? – o rapaz era mudo e a única coisa que ele fazia era abrir a boca pra parecer que estava gritando.

Enquanto a confusão continuava, eu fui tendo idéias, uma idéia diabólica veio a minha mente. Peguei as roupas, joguei no carro, da minha mãe, de qualquer jeito e sai. Cheguei em minha casa, botei todas as roupas na maquina, peguei umas coisas lá que a Kikyou bota nas roupas e joguei tudo lá dentro. Mas eu não estava achando uma coisa, tipo uma água mágica que botam na roupa e que se botar de mais mancha.

-SANGOOOO! – gritei o mais alto que pude.

- Inuyasha, o que foi?

- Como se chama aquela água mágica que mancha as roupas?

- Você me chamou aqui pra me perguntar o que é água sanitária. (n/a: [Mylee]: eu não sabia que isso manchava as roupas. O_O) (n/a: [Amanda]: Putt’z que burros, Inuyasha e Mylee. ¬¬’)

-Ta, ta pode ir. Você não me serve mais.

- Baka! – ela bufou e saiu, nem me importei.

Então despejei toda a água mágica, ou como as mulheres chamam água sanitária, na maquina e a liguei. Agora era só esperar.

Sentir algo no meu bolso se mexer, era meu celular. Vi que era a Idiota da Kagome, então decidi atender.

- Moshi Moshi.

- Inuyasha, seu idiota, cadê minhas roupas?

-Nossa que brutalidade, Kagome, se acalme. – fingi como se não houvesse acontecido nada.

- Como? Quero minhas roupas aqui em 30 minutos se não... eu vou contar. – a chamada foi desfeita.

Ela teve a cara de pau de desligar na minha cara. Essa garota está ficando abusada, mas ela me paga e como ela me paga.

Peguei as roupas e coloquei na secadora antes que a CHANTAGISTA me ligasse de novo.

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Ela age como uma criança, por quê? Qual o motivo da chantagem? Ela me odeia isso é FATO, mas não vejo isso um motivo para ela se meter na minha vida. Garota idiota, eu sinceramente a ODEIO do fundo da minha alma. Ela é antipática, insuportável, sem sal e inconveniente.

Fiz minha melhor cara de simpático antes de bater na porta da Higurashi.

- Já vai! – a ouvi gritar de longe. – Hai! Ah, finalmente você chegou com as minhas roupas, pensei que as tinha seqüestrado e as queimado.

- Até que não seria má idéia. – falei com um sorriso sarcástico – Posso entrar? – nem dei tempo pra ela abrir a boca, já fui entrando.

- Já entrou.

- Sou visita, quero algo pra beber.

- No seu caso você é uma visita indesejada. Mas como não sou mal educada vou pegar.

- Onde é o banheiro? – gritei, joguei as roupas no sofá.

- Lá em cima, fim do corredor. – corri, queria achar seu quarto.

Fui abrindo as portas até achar o quarto dela, quando abri a última porta me assustei. Pensei que o quarto da Higurashi fosse rosinha, cheio de Frufru, era um quarto bem elegante. As paredes era em um verde Kiwi, piso de madeira, uma cama Box de casal e moveis de madeira nas cores branca e tabaco. Notebook branco, TV LCD na parede em frente à cama. Decidir agir logo, vasculhei o quarto sem querer deixar rastro, atrás de algo que eu possa usar pra chantageá-la. Tudo pela minha amada Kikyou, eu a amo tanto a ponto de ter que virar empregado da idiota da Kagome.

Decidi bater no piso, já que era de madeira poderia ter um fundo falso. Analisei todo o quarto até que... achei, desencaixei o fundo e vi um caderno com capa preta. Retirei do lugar e o abri. Era um diário. Fiquei impressionado com o que tinha escrito no dia 16 de Janeiro. (n/a: [Amanda]: Curiosa. O_O)