-Ed? Eu to com fome! – Fiz manha.

-Quando a aeromoça passar eu peço algo para você comer. – Sussurrou pra mim.

-Hunf! – Bufei.

“Droga! Eu to com muita fome!” Pensei. Não agüentando esperar levantei da cadeira e fui até uma aeromoça.

-Oi, com licença! – Cutuquei seu ombro. – Eu queria s... – Comecei a falar, mas me interrompi. – V-Vic? – Perguntei sem acreditar que era ela, ali, na minha frente.

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Vi a mulher de cabelos ruivos também se espantar, arregalando os olhos. Então, de repente ela saiu quase que correndo em direção da cozinha do avião.

-Espera! Volta aqui! – Falei indo atrás dela.

-Por favor senhora, volte para seu acento. – Falou sem me olhar.

-Não! Primeiro quero que olhe para mim. – Falei.

-Senhora eu... – Começou.

-Victoria! – Falei.

-Ta, ta! Sou eu! – Falou se virando.

-Vic?! O que você está fazendo aqui? – Perguntei.

-Bem, a minha mãe trabalha como aeromoça, mas ela quebrou a perna então estou á...

-Não isso. Você... Você deveria estar morta! – Falei.

-Morta? – Perguntou.

-Claro, né? Você sumiu depois... Daquilo. Eu achei que você estava morta... Eu pensei que ele tinha matado você. – Falei com lágrimas nos olhos.

-Não chora Bella. Olha, desculpe por ter ido embora sem falar nada, mas...

-Não se preocupe, Vic. Eu sei, eu te entendo. – Falei.

-Oh Bella! – Falou vindo me abraçar.

-Eu senti tanta saudade. – Falei a abraçando também.

-Eu também! – Falou.

-Vic? Faz um favor pra mim? – Perguntei.

-Qualquer coisa. – Falou.

-Eu to gravida, e eu to morrendo de fome! – Falei.

-Isabella Swan? Você está gravida?! – Perguntou.

-Eu to sim... Agora me dá comida? – Perguntei fazendo manha.

-Outra hora você vai ter que me explicar direitinho essa história, viu Bella? Toma! – Falou me dando um bote médio de sorvete de chocolate.

-Hum... Delicia! – Falei, feliz que nem uma criança quando ganha o primeiro pirulito.

-Ta bom, agora volta lá para o seu acento que eu tenho que trabalhar. – Falou.

Nos despedimos e eu voltei para o meu lugar. Terminei de comer rapidamente, e caí no sono.

Eu andava por uma grande campina, minha e de Edward. Ela estava tão linda. Cheia de flores de todas as cores. Então, lá estava ele. Sentado bem no centro da campina. Mas, algo – alguém, na verdade – dormia abraçado á ele. Fui em direção deles, e me agachei.

-Princesa, acorde. – As palavras saíram da minha boca.

-Mamãe... – A menininha gemeu.

-Sim filha. Está um dia lindo, não quer brincar com nós? O que acha de fazer um buque de flores? – Novamente, as palavras saíram.

-Sua filha é muito linda, Isabella.

Parei de olhar para a menininha e olhei para o homem que falara. Não era mais Edward que estava ali, mas sim... James.

-Largue ela, James! – Gritei.

-Por que Isabella? – Perguntou se levantando com ela no colo.

-Largue minha filha, AGORA! – Gritei.

-Adeus. – Falou simplesmente.

Então, tudo ao redor ficou negro. Parecia que não tinha mais chão, era como se estivéssemos flutuando. Mas logo James se virou com a menininha no colo, e eu comecei a cair.

-Não! Não! Renesmee!!!

-NÃO! – Gritei, acordando.

-Bella, o que foi? – Perguntou-me Edward.

-Eu... Eu... – Enquanto tentava falar, reparei que ainda estávamos no avião e que todos olhavam para mim.

“Que mico!” Pensei corando.

-Bella? – Chamou-me Edward.

O pesadelo... Que foi aquilo? Aquela... Aquela é minha filha?

-Eu só tive um pesa... Um sonho! – Falei tentando sorrir. – Então... Falta muito para chegarmos ao Rio de Janeiro? – Perguntei mudando de assunto.

-Daqui meia hora chegamos lá. – Falou segurando na minha mãe.

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-Oti... – Arregalei os olhos. – Medáosaco! – Falei colocando a mão na boca.

-O que? – Perguntou sem entender nada.

Alice, que estava sentando ao lado de Edward, pegou o saco de vomito e jogou na cara de Edward.

-O saco pra vomitar. Dá pra ela. – Falou revirando os olhos.

-Valeu. – Falou me dando o saco.

O peguei o abrindo e vomitei todo o sorvete que eu comi. Nossa, ficou um cheiro horrível no avião.

-Droga! Onde está o meu perfume quando eu preciso dele? – Perguntou-se Alice colocando as mãos pro alto.

Revirei os olhos. Espero que não demore para chegar no Rio!

Meia hora depois...

-Chegamos! Aleluia! – Falava Alice. – O cheiro estava horrível.

-Aff... – Bufei.

-Vamos pegar nossas malas. – Falou a guarda costas, Jane.

Fomos pegar nossas malas, e logo estávamos do lado de fora do aeroporto.

-Gente, ta muito calor aqui! – Resmungou Alice se abanando. – Não posso voltar e me trocar no banheiro? – Perguntou manhosa.

-Ok, mas vai rápido. – Falou Jane colocando as malas no carro que veio nós pegar.

-Vem Bella. – Falou Alice me puxando pra dentro do aeroporto, com uma mala.

-Por que eu tenho que ir junto? – Perguntei.

-Por que eu sei que você também está morrendo de calor. Vai confessa, você ta até suando. – Falou.

-Não é só por isso que eu estou suando. – Falei quando entramos no banheiro.

-Não? – Perguntou entrando em uma das cabines, não antes de jogar um vestido e um par de sapatos em mim.

-Sabe aquela hora que eu gritei do nada dentro do avião? – Perguntei entrando numa cabine.

-Não sei não. Depois que você vomitou, me esqueci de tudo que aconteceu na viagem. – Falou.

-ALICE!

-Claro que eu me lembro! Foi maior mico, garota! – Falou.

-Ok... – Revirei os olhos. – Então, eu tive um pesadelo. Eu sonhei que estava na campina, e que a minha filha estava lá com agente. Mas de repente, o James apareceu. Ele queria levar a minha filha... Isso, isso não pode acontecer! – Falei ficando triste.

-Ai, Bella! Relaxa, ok? Isso nunca vai acontecer! Ele nunca vai pegar a sua filha. É uma promessa. – Falou.

Nós já tinhamos terminado de nós arrumar, então Alice me abraçou apertado.

-Hum... Eu espero mesmo. – Falei.

-Ok. Agora tira essa tristeza do rosto! Vamos lá, alegre-se! Estamos no Rio de Janeiro! Sol, praia, férias, e o Edward ta aqui com você! – Falou secando as lágrimas que desceram pelo meu rosto.

-Você está certa. Vamos lá! – Falei me empolgando.

-NÃO! Maquiagem, maquiagem, maquiagem! – Cantarolou.

Depois de ela passar maquiagem em mim e nela, saímos, enfim, do banheiro.

-Nossa, que demora vocês duas. Pensei que tinha fugido de mim. – Falou Edward me abraçando.

-Nunca. – Falei o beijando.

-Ok, casal! Nós temos que ir! – Falou Alice.

Entramos no carro, e ele nós levou ao prédio onde íamos ficar, bem na frente do mar. Enquanto não chegávamos, eu fiquei olhando os lugares em volta, as pessoas e tal...

Logo chegamos ao prédio, um prédio de cinco andares de cor clara. Pegamos as nossas malas, fomos pegar a chave do apartamento, e subimos pelo elevador, até o último andar. Quando entramos no AP. eu quase caí pra trás.

-Nossa! Que lindo! – Gritou Alice correndo pela grande sala. – Olha a vista! – Falou indo até a janela enorme que tinha de frente pro mar.

-É bonito mesmo. – Falei indo ver a vis também.

-Ai, eu vou adorar ficar aqui! Férias! – Gritou pulando no sofá enorme. – Pra que serve esse controle? – Perguntou pegando um controle preto de cima da mesinha de vidro.

-Aperta e verá. – Falou Jane.

Alice apertou um botão, o qual abriu a parede, saindo uma TV enorme de plasma.

-Isso tudo é demais! – Gritou Alice, novamente, jogando os braços pra cima. – Ai meu deus! Imagina os quartos! – Falou.

-Vá naquele corredor, porta no lado direito, a segunda. – Falou Jane.

Então Alice saiu correndo até o seu quarto.

-AHHHH! Que lindo!!!! – Gritou de lá.

-Nossa, pra que tudo isso? – Perguntei.

-Bem... Isso importa? É luxo e requinque. Não me venha reclamar. – Falou.

-Eu não estou reclamando. Mas é estranho. Eu pensei que nós íamos ficar numa casa velha e escondida no meio do mato, sei lá... – Falei.

-E você está certa, mas não foi vocês que ficaram com a casa velha. – Falou.

-O q...? – Eu ia perguntar.

-Gente! Vamos pra praia? Por favor, por favor, por favor? – Perguntou quase implorando.

-Alice, nós estamos cansados, por que não deixamos pra amanhã? A praia não vai fugir. – Falei.

-Mas você pode ficar descansando na cadeira de praia! Ah vai Bella! Por Favor?! – Perguntou agora se ajoelhando.

-Ta, vamos! – Falei.

-IUUUUPIIII!!!! – Gritou pulando até o seu quarto.

-Onde é o meu quarto? – Perguntei.

-É a porta ao lado da Alice. – Falou.

Fui para o meu quarto, deixando as minhas coisas lá. Peguei um dos biquínis que Alice colocou na minha mala, e arregalei os olhos. É muito pequeno essa coisa! Pensei. Olhei para os outros biquínis e era a mesma coisa. Minusculos.

-ALICE! – Gritei.

-Oi baby! Chamou-me? – Falou entrando no meu quarto, usando um dos biquínis minúsculos.

-O que é isso? Fio dental pra gigante? É muito pequeno. – Falei.

-Querida, isso é biquíni brasileiro. Aproveita que ainda está magra e veste. – Falou saindo do quarto.

-Argh! – Resmunguei.

Nem pensar que eu vou ir com esse biquíni!

-Ed? Eu to com fome! – Fiz manha.

-Quando a aeromoça passar eu peço algo para você comer. – Sussurrou pra mim.

-Hunf! – Bufei.

“Droga! Eu to com muita fome!” Pensei. Não agüentando esperar levantei da cadeira e fui até uma aeromoça.

-Oi, com licença! – Cutuquei seu ombro. – Eu queria s... – Comecei a falar, mas me interrompi. – V-Vic? – Perguntei sem acreditar que era ela, ali, na minha frente.

Vi a mulher de cabelos ruivos também se espantar, arregalando os olhos. Então, de repente ela saiu quase que correndo em direção da cozinha do avião.

-Espera! Volta aqui! – Falei indo atrás dela.

-Por favor senhora, volte para seu acento. – Falou sem me olhar.

-Não! Primeiro quero que olhe para mim. – Falei.

-Senhora eu... – Começou.

-Victoria! – Falei.

-Ta, ta! Sou eu! – Falou se virando.

-Vic?! O que você está fazendo aqui? – Perguntei.

-Bem, a minha mãe trabalha como aeromoça, mas ela quebrou a perna então estou á...

-Não isso. Você... Você deveria estar morta! – Falei.

-Morta? – Perguntou.

-Claro, né? Você sumiu depois... Daquilo. Eu achei que você estava morta... Eu pensei que ele tinha matado você. – Falei com lágrimas nos olhos.

-Não chora Bella. Olha, desculpe por ter ido embora sem falar nada, mas...

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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

-Não se preocupe, Vic. Eu sei, eu te entendo. – Falei.

-Oh Bella! – Falou vindo me abraçar.

-Eu senti tanta saudade. – Falei a abraçando também.

-Eu também! – Falou.

-Vic? Faz um favor pra mim? – Perguntei.

-Qualquer coisa. – Falou.

-Eu to gravida, e eu to morrendo de fome! – Falei.

-Isabella Swan? Você está gravida?! – Perguntou.

-Eu to sim... Agora me dá comida? – Perguntei fazendo manha.

-Outra hora você vai ter que me explicar direitinho essa história, viu Bella? Toma! – Falou me dando um bote médio de sorvete de chocolate.

-Hum... Delicia! – Falei, feliz que nem uma criança quando ganha o primeiro pirulito.

-Ta bom, agora volta lá para o seu acento que eu tenho que trabalhar. – Falou.

Nos despedimos e eu voltei para o meu lugar. Terminei de comer rapidamente, e caí no sono.

Eu andava por uma grande campina, minha e de Edward. Ela estava tão linda. Cheia de flores de todas as cores. Então, lá estava ele. Sentado bem no centro da campina. Mas, algo – alguém, na verdade – dormia abraçado á ele. Fui em direção deles, e me agachei.

-Princesa, acorde. – As palavras saíram da minha boca.

-Mamãe... – A menininha gemeu.

-Sim filha. Está um dia lindo, não quer brincar com nós? O que acha de fazer um buque de flores? – Novamente, as palavras saíram.

-Sua filha é muito linda, Isabella.

Parei de olhar para a menininha e olhei para o homem que falara. Não era mais Edward que estava ali, mas sim... James.

-Largue ela, James! – Gritei.

-Por que Isabella? – Perguntou se levantando com ela no colo.

-Largue minha filha, AGORA! – Gritei.

-Adeus. – Falou simplesmente.

Então, tudo ao redor ficou negro. Parecia que não tinha mais chão, era como se estivéssemos flutuando. Mas logo James se virou com a menininha no colo, e eu comecei a cair.

-Não! Não! Renesmee!!!

-NÃO! – Gritei, acordando.

-Bella, o que foi? – Perguntou-me Edward.

-Eu... Eu... – Enquanto tentava falar, reparei que ainda estávamos no avião e que todos olhavam para mim.

“Que mico!” Pensei corando.

-Bella? – Chamou-me Edward.

O pesadelo... Que foi aquilo? Aquela... Aquela é minha filha?

-Eu só tive um pesa... Um sonho! – Falei tentando sorrir. – Então... Falta muito para chegarmos ao Rio de Janeiro? – Perguntei mudando de assunto.

-Daqui meia hora chegamos lá. – Falou segurando na minha mãe.

-Oti... – Arregalei os olhos. – Medáosaco! – Falei colocando a mão na boca.

-O que? – Perguntou sem entender nada.

Alice, que estava sentando ao lado de Edward, pegou o saco de vomito e jogou na cara de Edward.

-O saco pra vomitar. Dá pra ela. – Falou revirando os olhos.

-Valeu. – Falou me dando o saco.

O peguei o abrindo e vomitei todo o sorvete que eu comi. Nossa, ficou um cheiro horrível no avião.

-Droga! Onde está o meu perfume quando eu preciso dele? – Perguntou-se Alice colocando as mãos pro alto.

Revirei os olhos. Espero que não demore para chegar no Rio!

Meia hora depois...

-Chegamos! Aleluia! – Falava Alice. – O cheiro estava horrível.

-Aff... – Bufei.

-Vamos pegar nossas malas. – Falou a guarda costas, Jane.

Fomos pegar nossas malas, e logo estávamos do lado de fora do aeroporto.

-Gente, ta muito calor aqui! – Resmungou Alice se abanando. – Não posso voltar e me trocar no banheiro? – Perguntou manhosa.

-Ok, mas vai rápido. – Falou Jane colocando as malas no carro que veio nós pegar.

-Vem Bella. – Falou Alice me puxando pra dentro do aeroporto, com uma mala.

-Por que eu tenho que ir junto? – Perguntei.

-Por que eu sei que você também está morrendo de calor. Vai confessa, você ta até suando. – Falou.

-Não é só por isso que eu estou suando. – Falei quando entramos no banheiro.

-Não? – Perguntou entrando em uma das cabines, não antes de jogar um vestido e um par de sapatos em mim.

-Sabe aquela hora que eu gritei do nada dentro do avião? – Perguntei entrando numa cabine.

-Não sei não. Depois que você vomitou, me esqueci de tudo que aconteceu na viagem. – Falou.

-ALICE!

-Claro que eu me lembro! Foi maior mico, garota! – Falou.

-Ok... – Revirei os olhos. – Então, eu tive um pesadelo. Eu sonhei que estava na campina, e que a minha filha estava lá com agente. Mas de repente, o James apareceu. Ele queria levar a minha filha... Isso, isso não pode acontecer! – Falei ficando triste.

-Ai, Bella! Relaxa, ok? Isso nunca vai acontecer! Ele nunca vai pegar a sua filha. É uma promessa. – Falou.

Nós já tinhamos terminado de nós arrumar, então Alice me abraçou apertado.

-Hum... Eu espero mesmo. – Falei.

-Ok. Agora tira essa tristeza do rosto! Vamos lá, alegre-se! Estamos no Rio de Janeiro! Sol, praia, férias, e o Edward ta aqui com você! – Falou secando as lágrimas que desceram pelo meu rosto.

-Você está certa. Vamos lá! – Falei me empolgando.

-NÃO! Maquiagem, maquiagem, maquiagem! – Cantarolou.

Depois de ela passar maquiagem em mim e nela, saímos, enfim, do banheiro.

-Nossa, que demora vocês duas. Pensei que tinha fugido de mim. – Falou Edward me abraçando.

-Nunca. – Falei o beijando.

-Ok, casal! Nós temos que ir! – Falou Alice.

Entramos no carro, e ele nós levou ao prédio onde íamos ficar, bem na frente do mar. Enquanto não chegávamos, eu fiquei olhando os lugares em volta, as pessoas e tal...

Logo chegamos ao prédio, um prédio de cinco andares de cor clara. Pegamos as nossas malas, fomos pegar a chave do apartamento, e subimos pelo elevador, até o último andar. Quando entramos no AP. eu quase caí pra trás.

-Nossa! Que lindo! – Gritou Alice correndo pela grande sala. – Olha a vista! – Falou indo até a janela enorme que tinha de frente pro mar.

-É bonito mesmo. – Falei indo ver a vis também.

-Ai, eu vou adorar ficar aqui! Férias! – Gritou pulando no sofá enorme. – Pra que serve esse controle? – Perguntou pegando um controle preto de cima da mesinha de vidro.

-Aperta e verá. – Falou Jane.

Alice apertou um botão, o qual abriu a parede, saindo uma TV enorme de plasma.

-Isso tudo é demais! – Gritou Alice, novamente, jogando os braços pra cima. – Ai meu deus! Imagina os quartos! – Falou.

-Vá naquele corredor, porta no lado direito, a segunda. – Falou Jane.

Então Alice saiu correndo até o seu quarto.

-AHHHH! Que lindo!!!! – Gritou de lá.

-Nossa, pra que tudo isso? – Perguntei.

-Bem... Isso importa? É luxo e requinque. Não me venha reclamar. – Falou.

-Eu não estou reclamando. Mas é estranho. Eu pensei que nós íamos ficar numa casa velha e escondida no meio do mato, sei lá... – Falei.

-E você está certa, mas não foi vocês que ficaram com a casa velha. – Falou.

-O q...? – Eu ia perguntar.

-Gente! Vamos pra praia? Por favor, por favor, por favor? – Perguntou quase implorando.

-Alice, nós estamos cansados, por que não deixamos pra amanhã? A praia não vai fugir. – Falei.

-Mas você pode ficar descansando na cadeira de praia! Ah vai Bella! Por Favor?! – Perguntou agora se ajoelhando.

-Ta, vamos! – Falei.

-IUUUUPIIII!!!! – Gritou pulando até o seu quarto.

-Onde é o meu quarto? – Perguntei.

-É a porta ao lado da Alice. – Falou.

Fui para o meu quarto, deixando as minhas coisas lá. Peguei um dos biquínis que Alice colocou na minha mala, e arregalei os olhos. É muito pequeno essa coisa! Pensei. Olhei para os outros biquínis e era a mesma coisa. Minusculos.

-ALICE! – Gritei.

-Oi baby! Chamou-me? – Falou entrando no meu quarto, usando um dos biquínis minúsculos.

-O que é isso? Fio dental pra gigante? É muito pequeno. – Falei.

-Querida, isso é biquíni brasileiro. Aproveita que ainda está magra e veste. – Falou saindo do quarto.

-Argh! – Resmunguei.

Nem pensar que eu vou ir com esse biquíni!