Sangue da Meia-noite
Poema
Sangue da Meia-Noite
Sem uma vida, sem um sentimento,
Sem uma alma, sem um contento.
Enquanto seu corpo morre
E sua alma pelas noites corre.
É um sussurro de seus piores pesadelos
Desejo inconsciente, concupiscente
Que o mal poderá realizá-los.
Salve-me da monstruosidade em que me tornei
Devolva todas as almas que roubei
Traga-me de volta para vida
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No momento em que se transformará
O tempo jamais voltará.
Traga-me de volta para vida
Não quero ser um morto sem alma
Onde o mal tem sua vida na palma.
Tão perto meus dentes de seu pescoço
Fácil, provo de seu sangue o gosto
O frenesi que me causa o rubro líquido
Descendo por minha garganta e que dele regozijo.
O sol já nasce e preciso retornar ao meu repouso.
Você andará, você respirará,
Você viverá e jamais morrerá.
Chame por mim e salve-me da escuridão
Traga-me de volta aos mortais que pela terra vagam em vão.
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