Sangue da Meia-Noite

Sem uma vida, sem um sentimento,

Sem uma alma, sem um contento.

Enquanto seu corpo morre

E sua alma pelas noites corre.

É um sussurro de seus piores pesadelos

Desejo inconsciente, concupiscente

Que o mal poderá realizá-los.

Salve-me da monstruosidade em que me tornei

Devolva todas as almas que roubei

Traga-me de volta para vida

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Que outrora desgostei.

No momento em que se transformará

O tempo jamais voltará.

Traga-me de volta para vida

Não quero ser um morto sem alma

Onde o mal tem sua vida na palma.

Tão perto meus dentes de seu pescoço

Fácil, provo de seu sangue o gosto

O frenesi que me causa o rubro líquido

Descendo por minha garganta e que dele regozijo.

O sol já nasce e preciso retornar ao meu repouso.

Você andará, você respirará,

Você viverá e jamais morrerá.

Chame por mim e salve-me da escuridão

Traga-me de volta aos mortais que pela terra vagam em vão.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.