E Se Fosse Verdade...
Capítulo VI - Pai Coruja
19 de abril de 1865
Giuliana acordou na manhã seguinte sozinha na cama, ela resolveu colocar seu roupão e foi ver se o seu filho estava bem.
Chegando ao quarto de Ben ela viu a cena, Giuliana recostou uma banda de seu corpo e a sua cabeça no caixão da porta e ficou só observando, era muito meigo. Damon estava brincando com o menino em seu colo:
- Você é um menino muito esperto, ainda não tem um ano de idade e já consegue dar uns passinhos! Você é um Salvatore legítimo, não nega o sangue! Disse Damon falando com uma voz boba.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Enquanto isso Giuliana continuava observando sem ser percebida pelo marido e pelo filho. Sem dúvida Benjamin era lindo, muito gostosinho, uma versão miniatura de Damon só que mais fofa. O menino tinha os cabelos liso-ondulados como Damon e a pele tão clara como a do pai, a única coisa que os diferenciavam eram os olhos, pois os de Bem eram castanhos como o de Giuliana.
- Fala papai outra vez. Disse Damon com uma voz um pouco tosca, Giuliana não agüentou e deu uma risadinha.
- Olha Bem, a mamãe está aqui. Disse ele não dando a mínima para a risada de Giuliana.
- Bom dia para os homens da minha vida. Disse Giuliana se aproximando deles, beijou a testa de Ben e a bochecha de Damon. Ele deu um selinho nela e sugeriu:
- Que tal tomarmos café no jardim, está um dia lindo.
- Eu adoraria, deixe eu me vestir direito. Disse ela.
- Por mim você nem precisa estar vestida. Disse ele.
- Safado! Exclamou ela dando um tapinha no ombro dele.
Damon riu:
- Au!
- Mas você ama esse safado, não ama?!
- Para todo o sempre. Disse ela beijando-o e depois se retirou.
[Esse é meu priminho Victor, me inspirei nele para fazer o Benjamin, não é uma coisinha GOSTOSA?!]
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