VII-Lutas.

Ser que tenta, tenta

E nunca consegue.

E ainda tenta, quão tolo és,

Ainda acredita e põe-se a lutar.

Incansável e insistente

Que adora sofrer e gosta de chorar.

Das lutas após vem a vitória,

Pois seja ainda mais tolo em acreditar.

Numa luta, tão nítida é a vontade

De crescer.

Minha vontade maior é de esquecer

Tudo aquilo que agora vivo

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E continuo lutando para por de pé.

QUE TOLA QUE ÉS.

(...)

Se há sonhos, hei de tentar

Mas ainda sim o conseguir, longe de estar.

A luz que perfura o poço

Já não é de se ver.

Coração inundado por água e que ama seu sofrer

Que chora de toa, motivo propenso...

Não há motivo que seja tão imenso

Do que somente ser o que desejas.

Nada a mais, nada a menos.

Sozinho, na escuridão.

Tal sonho fez surgir luz,

Dentro do meu coração.

De que adianta lutar, em vão?

Não, assim não deves fazer.

Não vale a pena lutar

Para se esquecer de viver.

Das lutas que eu já vi

É impossível descrever

As lagrimas que a ti perdi,

Os sonhos que devorei,

A vida que desisti,

O amor que te roguei.

Já não era de se esperar

Que a luz possa se apagar,

Pois outrora queria sonhar

E agora só quero dormir

E na profunda escuridão

Mergulhar.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.