Aprendendo a Amar

CRIEI UM MONSTRO!!


CRIEI UM MONSTRO!!

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Capitulo 14 Bella Eu senti um cheiro forte, alguém estava colocando algo em meu nariz. O cheiro queimava e incomodava eu queria protestar mais me sentia fraca. Então eu ouvi a voz de Edward e ele parecia estar desesperado, o que estava lhe causando tanta aflição? Eu não queria que ele sofresse assim, queria ser capaz de protegê-lo e livrá-lo da dor que eu sentia em sua voz. - Então volta pra mim meu amor. Eu só preciso que você volte. – disse ele como que respondendo ao meu pensamento. Como assim? Eu estava confusa. Eu era a causa de sua dor? Voltar de onde? - Bella volta logo, por favor. – pediu ele novamente – Eu não queria te machucar. - Edward – Foi a primeira coisa que falei assim que abri meus olhos. Era ele quem colocava algo em meu nariz. E não foi impressão ele realmente estava sofrendo. Parecia que chorava, mas um choro sem lágrimas. Ele me abraçou tão forte, tão apertado, que quase chegou a me machucar. Era nítido o alivio que sentia ao me ver despertar. -Me perdoe, eu nunca quis... eu não.. queria...Eu te amo Bella. – sua voz era entrecortada por soluços e percebi que ele realmente chorava. Deus que diabos estava acontecendo? Porque ele estava tão desesperado? Espera para o mundo que eu quero descer! Eu estou sonhando ou será que morri? Edward disse que me ama? - Não diga isso nem brincando – reclamou ele do meu pensamento – É claro que você não morreu. E sim eu amo você. - Eu não disse nada Edward – Eu até ia protestar por que ate parece que ele esta lendo meus pensamentos só que qualquer decisão que minha mente estava processando foi por terra quando Edward me tomou em um beijo tão singelo e carinhoso que só confirmava suas palavras. Eu nem percebi que colei meu corpo no dele. E sentir seu peito frio contra a minha pele me fez querer estar ainda mais colada a ele então, o beijo que começou suave e languido se tornou selvagem e arrebatador. Sem me da conta eu já estava agarrando os cabelos de Edward pela nuca enquanto pressionava meus seios em seu tórax. Meu corpo parecia ter vida própria e antes que pudesse raciocinar direito já estava com minhas pernas envolvendo a cintura de Edward e ao puxá-lo para mim pude sentir seu membro rijo roçando minha entrada o que me causou um arrepio de prazer antecipando o que estava por vir. Edward retribuía meus carinhos, suas mãos brincavam com meus seios e sua boca ora devorava a minha ora mordiscava meu queixo me dando chance para respirar. Ele estava me deixando no controle por enquanto. Então fui lentamente envolvendo seu membro com meu sexo. Aproveitando cada sensação que ele me despertava. Nem liguei para o ligeiro desconforto que senti. Mas percebi que ele se retesou ficando tenso. Céus o que há comigo? Eu mal perdi a minha virgindade e já estou atacando meu namorado. E então tudo me veio à tona. O quanto ele havia sido gentil e carinhoso e cuidadoso como havia me prometido que seria. O quanto eu quis e desejei aquele momento. O momento que Edward me transformou em mulher o momento que ele me marcou como sua. Todas as emoções e sensações de que eu pertencia a ele. Meu orgasmo e a sensação prazerosa de seus lábios sugando meu sangue que me fez gozar novamente. Senti meu corpo se contrair em expectativa de passar pelas mesmas emoções. Senti as mãos de Edward abandonarem meus seios e agarrarem a minha cintura me conduzindo em um vai e vem enlouquecedor. Eu não era capaz de falar nada que fosse coerente. Só conseguia gemer seu nome. Sentia cada vez mais uma necessidade crescer em mim à medida que meu prazer aumentava. Sim eu queria que ele tomasse meu sangue novamente, porque eu queria uma parte de mim fazendo parte dele. E nesse momento uma vontade louca passou pela minha cabeça, eu quis provar o sangue de Edward também, porque eu queria ter uma parte dele em mim como ele havia feito comigo e em breve faria novamente. Ele intensificou os movimentos enquanto beijava minha boca de forma enlouquecida o ápice se aproximava e minha expectativa pelo que iria acontecer também, pois eu queria sentir tudo aquilo novamente toda aquele mar de prazer que havia experimentado na minha primeira vez. - Não meu amor – disse ele em meu ouvido novamente como que respondendo a algo que eu tenha dito. – Não posso me descontrolar – sussurrou ele com voz rouca de tesão e se moveu de forma tão firme e rápida que em seguida alcancei o êxtase sendo acompanhada por ele que se derramou dentro do meu corpo fervente, meu corpo todo estremecia com a onda de prazer intenso que senti, mas faltou algo. - Edward, por favor – implorou ela – eu preciso... Senti seus lábios em meu pescoço e então ele me mordeu imediatamente um novo orgasmo se fez sentir ele se movia cada vez mais rápido e a sensação era tão maravilhosa que pensei que fosse morrer de tanto prazer. Edward Eu estava explodindo de felicidade, meu ego estava nas alturas. Como imaginei Bella era virgem e eu seria para sempre o único homem a tocá-la assim. E para completar eu fui capaz de ler seu pensamento. E esse mesmo pensamento era destinado a mim. Ela me reconheceu como seu homem e se declarou. Primeiro em pensamento e depois gritou. E então toda felicidade que eu sentia evaporou porque meus lábios ainda sugavam seu delicioso sangue e sua mente estava inconsciente. Com muito esforço eu parei de sugar seu sangue e fui tomado pelo desespero. O que foi que eu fiz? Eu tinha matado Bella. Eu tinha matado meu amor. Eu agarrei seu corpo inconsciente contra o meu e pedi a Deus que a salvasse de mim. Meu desespero era tal que eu não conseguia sequer ouvir que seu coração ainda batia. Então acabei percebendo que ela respirava. Ela só estava desmaiada. Deitei-a com cuidado em nossa cama e fui pegar éter, Carlisle sempre tinha um frasco em sua maleta junto com outros materiais de primeiros socorros. Eu coloquei o éter próximo ao seu nariz, sabia que demoraria um pouco para que ela voltasse a si mais isso não diminuía a minha angustia. Porque eu sabia que havia sido imprudente e que poderia tê-la matado. Eu não deveria ter perdido o controle. Eu nunca mais me permitirei cometer tal erro. Fui tirado de meus fantasmas ao ouvir que Bella mesmo sem estar totalmente consciente parecia sentir minha dor. E se preocupava comigo. Ela queria ser capaz de me proteger e esse seu pensamento fez meu coração morto parecer que estava vivo, pois eu sentia como se ele estivesse crescendo em meu peito, se expandido para tentar suportar esse amor que parecia me consumir por inteiro por ela, a minha Bella. - Então volta pra mim meu amor. Eu só preciso que você volte. - Falei em seu ouvido a aconchegando em meu peito sem nunca soltar o vidro de éter que ainda mantinha próximo de seu nariz. Ela estava confusa não só por estar despertando mais por tudo que aos poucos ia percebendo, meu estado de espírito e principalmente pelo meu pedido. - Bella volta logo, por favor. Eu não queria te machucar. - Eu tinha que me desculpar com ela. Ela deveria estar me odiando por quase... nem consigo pensar nisso. Por ter colocado sua vida em risco. - Edward – Ouvir sua voz e saber que ela estava viva foi a sensação mais maravilhosa que já senti. Larguei o éter na mesa de cabeceira e a abracei. Ela estava bem. Eu não a tinha ferido. Eu tinha que convencê-la que não fiz de propósito que eu não pretendia fazer o que fiz. Havia sim uma parte de mim que desejava seu sangue é lógico, mais essa parte nem se comparava com a que desejava seu corpo e principalmente seu amor. Ela tinha que saber antes de decidir fugir de mim. -Me perdoe, eu nunca quis... eu não.. queria...Eu te amo Bella. “Deus que diabos esta acontecendo? Porque ele esta tão desesperado? Espera para o mundo que eu quero descer! Eu estou sonhando ou será que morri? Edward disse que me ama?” - Os pensamentos dela eram confusos. Ela parecia estar dividida entre a incredulidade e a alegria. Então percebi que ela achava que tinha... não... - Não diga isso nem brincando – reclamei me sentindo péssimo – É claro que você não morreu. E sim eu amo você. – Eu não queria ser grosso ou rude com ela mais a idéia dela morta, por mim. Foi horrível. Então tentei ser gentil ao reafirmar meu amor por ela. Aquilo me fez um bem enorme e nem entendo por que. - Eu não disse nada Edward. – Droga. Eu respondi a um pensamento dela em voz alta e eu ainda não estava pronto para lhe revelar que estou conseguindo ler sua mente desde que provei do seu sangue. Ela já ia reclamar desse fato quando acabei agindo por impulso e a beijei. Funcionou, pois ela parou de protestar e passou a se concentrar apenas no beijo. Como sempre Bella me surpreendeu ao colar seu corpo no meu. Seus seios rijos contra o meu peito, o jeito que ela foi aprofundando o beijo, tomando a iniciativa, tomando as rédeas da situação me fez prisioneiro de suas vontades. Eu deixaria ela fazer o que bem entendesse afinal eu sabia que não poderia tê-la novamente ela deveria estar dolorida. Eu teria que me conter me controlar e me conformar em aceitar seus limites. Puta que pariu essa mulher era o demônio em pessoa. Porque ela começou a se esfregar em mim? Porra como eu ia conseguir manter minhas mãos longe dela. Resposta fácil não ia conseguir. Porque as minhas mãos já estavam acariciando seus seios. Enquanto Bella gemia meu nome. E puxava meus cabelos. Ela parecia estar deliciosamente descontrolada. Então ela se moveu colocando suas pernas ao redor dos meus quadris. Meu membro estava mais que pronto para ela. O cheiro de sua excitação dizia que ela também estava pronta para mim. Eu acabei roçando em sua entrada e a vontade de me afundar em seu corpo e tê-la novamente estava quase me fazendo enlouquecer. Mais eu não podia perder o controle. Não novamente. Eu jamais colocaria a vida dela em risco. Ela estava perigosamente perto. Sua entrada já se abria dando passagem a cabeça de meu membro e enquanto ela ia lentamente se abaixando e me engolindo seus pensamentos me deixaram tenso. “Hum esta dolorido, mas quem liga para isso” – pensou ela – “Ele ficou tenso por que será? Céus o que há comigo? Eu mal perdi a minha virgindade e já estou atacando meu namorado” – Bella dizia a si mesma, foi então que as imagens de tudo que se passou entre nós começaram a passar por sua mente lhe deixando feliz e extasiada. Ela estava inconsciente da tortura que era penetrar seu corpo lentamente enquanto nossas mentes eram invadidas pelas imagens da nossa primeira vez. Assim como ela eu também estava recordando cada detalhe daquele momento mágico. Como nos encaixamos perfeitamente, como me senti completo, a certeza que ela era minha assim como eu era dela. E ver em seus pensamentos que ela compartilhava da mesma certeza me fez esquecer qualquer decisão de me conter, levei minhas mãos aos seus quadris ajudando a se mover de encontro ao meu corpo, eu precisava senti-la por completo entregue a mim novamente. Eu já estava na segunda estocada quando um pensamento dela me surpreendeu. Seu orgasmo e o momento que cravei meus dentes nela. Ela sentiu prazer. Foi isso que a fez gozar novamente e forma tão intensa. Então eu me vi entre a loucura do prazer que tomava todo meu corpo e do pavor de lhe machucar. E pra piorar meu inferno a lembrança a deixou ainda mais molhada. Ainda mais cheirosa, ainda mais deliciosa. Bella tinha perdido completamente a noção de perigo. Se é que algum dia ela possuiu tal coisa. Ela queria que eu tomasse seu sangue novamente enquanto estivesse gozando. Ela queria que uma parte dela fizesse parte de mim. E então veio a sede. Não minha, mas dela. Bella estava com sede. Sede do meu sangue. Intensifiquei os movimentos enquanto beijava sua boca de forma enlouquecida, podia sentir o corpo de se contraindo em direção ao ápice e tudo que ela pensava era em a mesma sensação que experimentou em nossa primeira vez. Tudo que ela queria era que eu lhe tomasse o sangue novamente. - Não meu amor – falei em seu ouvido respondendo ao seu pensamento. – Não posso me descontrolar – sussurrei com voz rouca de tesão e me movendo de forma tão firme e rápida que em seguida alcançamos o êxtase me derramei em seu corpo escaldante sentido seus tremores mas também sua insatisfação. - Edward, por favor – implorou ela – eu preciso... Meu lado racional ainda tentou me alertar o perigo da situação mais eu me vi completamente incapaz de lhe negar qualquer coisa que ela quisesse. Então ainda tomados pelo gozo, eu a mordi novamente. “Deus! Isso é bom de mais. Edward é perfeito. Nunca mais vou ser capaz de resistir a ele. E nem quero. Ele é meu.” – pensava ela em um êxtase intenso – “Que sensação maravilhosa, se eu morresse agora morreria feliz” “Você que é perfeita. Eu que não sou capaz de resistir a você. Sim sou seu.” – acabei falando em sua mente. “Nunca permitirei que nenhum mal lhe aconteça meu amor” Então tirei meus lábios de seu pescoço, pois não queria que ela perdesse os sentidos novamente e falei olhando em seus olhos. - E você é minha. Bella - Você... Esta lendo a minha mente! Como? – perguntei arregalando os olhos espantada com essa descoberta. - Bella eu não sei o que houve – disse ele parecendo inseguro – Mas depois que provei do seu sangue eu passei a te ouvir – explicou com um sorriso bobo na cara. - Não pode ser – falei indignada. – não quero que ouça meus pensamentos – me exaltei. - Meu amor isso não vai interferir em nada – disse ele tentando me acalmar. - Como não porra? – gritei perdendo o controle – Eu não vou ter mais privacidade. Você já quer mandar em mim sem ler meus pensamentos agora então. – bufei tentando me soltar de seus braços. - Bella você esta sendo irracional – reclamou ele – esta parecendo uma criança mimada. “Há alguns minutos atrás não era com uma criança que você estava transando” – pensei irritada. - Era com uma mulher apaixonada, sensual e determinada – respondeu ele automaticamente me dando beijos nos ombros e pescoço me fazendo arrepiar e perder qualquer linha de pensamento coerente. “Deus o que esse homem faz comigo?” – pensei sentindo meu corpo reagir aos seus carinhos. “Ah se meu corpo não estivesse tão dolorido” – lamentei mentalmente. - O mesmo que você faz comigo – disse ele me pegando no colo. – Me perdoe eu não podia ter exagerado desse jeito. – Desculpou-se com ar sombrio. - Que inferno! – gritei tentando sair de seu colo – Esta vendo é disso que estou falando. Eu não posso mais pensar em nada que você vai saber. Isso é constrangedor – completei enquanto ele andava comigo pelo quarto. – Onde esta me levando? – indaguei sem entender nada. - Você precisa de um banho para aliviar seu desconforto – respondeu ele e só então me dei conta do que eu havia pensado e senti meu rosto queimar de vergonha. “Porra ele vai me achar uma pervertida” – pensei e me arrependi imediatamente. - Se você é pervertida então eu sou o que? – perguntou ele me afastando de seu corpo para que eu visse sua ereção. “Porra me molhei toda agora” – pensei e ele riu malicioso e inspirou profundamente. - Você me deixa louco com esse cheiro – declarou ele me colocando em cima da bancada da pia, o mármore frio sob as minhas nadegas. Fiquei sentada na pia e em questão de segundo ele foi até a banheira e abriu as torneiras voltando para o meu lado. Por incrível que pareça só agora me dei conta de que estou nua na frente de Edward que também esta nu. “PQP eu estou nua na frente do Edward!” – pensei com vergonha da situação. - Depois de tudo que fizemos você ainda esta com vergonha de mim? – perguntou ele rindo e senti meu rosto arder de tal forma que deveria estar parecendo um tomate. - Parece um morango bem suculento – disse ele me beijando de leve os lábios me fazendo suspirar em expectativa de mais uma rodada de sexo. – Nada disso meu amor, você precisa descansar – dizendo isso me pegou em seu colo e me levou até a banheira que já estava pronta e exalando um aroma delicioso de flores. Edward entrou na banheira ainda comigo em seu colo e se sentou gentilmente me levando com ele. O contato com a água quente fez meu corpo estremecer devido a diferenças de temperatura entre o corpo frio de Edward e a água quente da banheira. “Que delicia eu poderia ficar aqui a noite toda” – pensei quando Edward me ajeitou em seu colo. “Nem pense nisso” – disse ele em minha mente me deixando atordoada. “Vamos tomar um banho relaxante e depois você vai dormir” – ordenou ele mentalmente. Me virei encarando-o completamente embasbacada. - Você... você falou comigo! – falei incrédula. “Sim eu posso falar através da mente, bem com você só recentemente é claro” – disse ele mais uma vez sem emitir um único som sequer. - Não faça isso Edward, por favor – pedi nervosa – Isso é muito estranho e parece que estou ficando louca, sabe ouvindo vozes. – falei me sentindo uma idiota. - Você não é idiota amor – disse ele beijando minha testa, enquanto esfregava meus braços – Mas pense em como isso pode ser útil agora eu posso saber todos os seus desejos e realizá-los o que acha? “Então faz amor comigo aqui” – pensei com malicia e senti seu membro pulsar sob o meu corpo. - Golpe baixo, Bella – reclamou ele me abraçando e me mantendo parada. – Você esta toda dolorida e se continuarmos assim amanhã você não conseguirá sair da cama – falou voltando a me banhar. “Isso seria ótimo” – pensei com um sorriso esperançoso. – “Meu Deus me tornei uma depravada” – mais uma vez me arrependi de pensar ao ouvir a gargalhada de Edward. - Você está se divertindo muito não é – comentei exasperada. – Agora vou ter que ficar me policiando, por sua causa. - Você fica tão linda bravinha assim sabia – comentou ele me dando um beijo suave. Ficamos algum tempo na banheira conversando e Edward me banhando fazendo massagem em meus músculos cansados até que uma moleza começou a tomar conta do meu corpo e acho que adormeci. A manhã já estava avançada quando acordei, me espreguicei sentido meus músculos protestarem, mas não me incomodei nunca me senti tão bem em toda minha vida. Quando que eu ia imaginar que acabaria me entregando a Edward Cullen o cara mais arrogante e prepotente e também o mais gostoso, carinhoso, sexy que eu conheci em toda minha inútil vida. - Gostei da parte do gostoso, carinhoso e sexy – disse ele entrando no quarto com uma bandeja. - Droga então não foi um sonho – perguntei sem esperar resposta – Você esta ouvindo mesmo meus pensamentos. - Bom dia meu amor – ele mudou de assunto, com certeza para não discutirmos de novo. - Bom dia Edward – respondi deixando de lado esse assunto ao menos por enquanto. - Trouxe seu café da manhã – disse ele colocando a bandeja na cama e se inclinando para me beijar levemente. Me inclinei em sua direção e o cobertor escorregou revelando um seio desnudo o que me deixou vermelha feito um tomate. Os olhos de Edward brilharam e isso fez meu corpo formigar. - Bella assim não é justo – reclamou ele inspirando profundamente. - Quem disse que a vida é justa – debochei puxando-o por sua camisa até que ele ficou ao alcance dos meus lábios. Nos beijamos de forma extremamente sensual nos provocando mutuamente, até que ele se afastou e exigiu que eu tomasse o café da manhã. “Só se me prometer continuarmos de onde paramos” – exigi em pensamento. Uma coisa é certa é mais fácil falar certas coisas só com a mente, pois eu dificilmente diria uma coisa dessas à Edward. - Eu prometo – disse ele com um sorriso que devia ser pecado – Mas nada de sangue! Não gostei dessa parte, mas ele tem razão se eu perder mais uma gota de sangue que for não terei forças para o que tinha em mente. - Céus eu criei um monstro ninfomaníaco – disse ele rindo e se sentando ao meu lado enquanto eu comia. “Quem mandou ser gostoso” – pensei com um suspiro e ele riu. “Você que é uma delicia” – respondeu ele colocando um morango em minha boca. Hoje com certeza seria um longo dia.

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