Alma Pura
Epilogo
ALMA PURA
Epilogo
SOUL POV.
Estava andando tranqüilo pelo jardim de minha casa quando ouvi uma pequena voz me chamar:
- Papai! Papai!
Me virei para ver uma garota de sete anos com cabelos brancos e lisos, olhos vermelhos como sangue e uma pele pálida se aproximando correndo de mim. Ela trazia consigo um pequeno coelhinho de pelúcia com grandes orelhas, da cor cinza com a barriga branca.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Ela ergueu seu braço livre na minha direção pedindo para que eu a carregasse. Coisa que não me opus a fazer. A levantei nos braços com um grande sorriso no rosto.
E como não? Ela era minha filha. E faria de tudo por ela, igual faria por sua mãe.
- O que foi Sonia? – perguntei a mirando atento.
- Vem. – disse mostrando uma mansão branca que eu passei a chamar de lar, desde o momento em que havíamos comprado-a no mundo humano.
- Quer que eu entre? – perguntei. Ela apenas assentiu balançando a cabeça e apertando mais o coelhinho contra o corpo.
Entrei na casa com Sonia em meus braços, que pulou logo depois de entrarmos na sala. Se sentando do lado de uma mulher de cabelos loiros acinzentados, olhos verde jade e uma pele pálida, que carregava uma pequena manta, cujo balançava de um lado para o outro com delicadeza.
- Vem pai! – chamou Sonia. – Vem ver.
Fui ate lá e me sentei do lado de Maka que carregava o nosso pequeno bebê. Ele tinha uma pele um pouco menos pálida que a de Maka e Sonia, tinha os cabelos loiros acinzentados e, mesmo que estivessem fechados, olhos verde jades.
- Ele fica tão fofo dormindo, não é pai? – perguntou Sonia sem deixar de mirar seu pequeno irmãozinho.
- É Sonia. – concordei. – Ele é igualzinho a sua mãe.
Maka me sorriu docemente para logo depois dirigir sua atenção para Sonia:
- Falando em dormir, já esta na hora de você ir pra cama, não Sonia? – perguntou com uma cara divertida.
- Tudo bem. – disse Sonia pulando do sofá e indo ate as escadas.
Levantei-me também e já estava indo na direção da escada quando ouvi Maka me chamar. Me virei para vê-la e saber o que queria.
- O que foi Maka? – perguntei um pouco estranhado.
- Obrigada. – sussurrou esboçando um leve sorriso.
- E por que isso? – me aproximei dela e a mirei bem nos olhos.
- Por ter me feito tão feliz. – falou aumentando ainda mais seu sorriso.
- Sua boba. – falei aproximando meu rosto do dela. – Quem me fez feliz foi você.
E nos beijando. Mesmo depois de sete anos continuava beijando a Maka com a mesma paixão. E isso nunca ia mudar.
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