A Mediadora
Capítulo 18 extra 1 TemaShika
Sakura foi seqüestrada, minha amiga foi seqüestrada bem debaixo do meu nariz, não consigo deixar de me culpar, afinal eu moro ao lado da casa dela e ela foi seqüestrada bem na porta.
Era isso que eu pensava na noite antes do ataque Gaara tinha saído para caçar e nossos “pais” estavam viajando.
De repente senti cheiro de sangue e donuts, olhei para trás e Shika se materializou na minha frente.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!- Donuts sabor A+, ou O-?
- Os dois, mas e você?
- Bom, pra mim é só um de chocolate mesmo, não tenho um gosto tão exótico para comida... E decoração.
Ele disse olhando para meu quarto estilo Arábia.
- Gostou? Foi baseado no de uma princesa que conheci a algumas décadas.
- É muito... Luxuoso.
Eu ri, Shika podia andar com roupas boas e ter uma bela casa mas era apenas fingimento para a Sakura, magos em geral não se importam muito com isso, afinal eles só precisam, literalmente, estralar os dedos e conseguem tudo.
Então de repente a distancia que nos separava se tornou nula e seus lábios se uniram aos meus. Eu, é lógico correspondi, a um tempo que estávamos tendo um caso mais não era namoro, apenas algumas noites de sexo louco adolescente.
Quando nos separamos ele estralou os dedos e em sua mão apareceu um anel dourado com uma pedra vermelho sangue no meio, logo reconheci como um rubi, minha pedra predileta.
- Sabacu no Temary, quer ser minha namorada?
Eu fiquei estática, eu... Ele... Namoro...
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH!
Eu gritei e peguei o anel o colocando no dedo, depois disse sorrindo tanto que parecia que ele avia sido congelado ali.
- AIMEUDEUSDOCEU, PENSEI QUE NUNCA IRIA PEDIR.
- Bem, você sempre foi tão... Sabe... Descompromissada, que quis ter certeza para não ter risco de levar um NÃO nas fuças.
Eu pulei em cima dele e o abracei, o ultimo homem que avia amado era um vampiro, o que me transformou e aos meus irmãos, mas ele avia morrido a muito tempo, na inquisição da igreja católica. E pouco depois o Shika apareceu, eu o salvei e assim nossa amizade começou, e logo depois a paixão.
Eu o beijei com felicidade, depois com paixão, e depois com um amor voraz, sedento por seu corpo forte, com anos de malhação e trabalho duro.
As mãos fortes e com alguns calos deslizaram da minha cintura para asminhas nadegas e deram um leve aperto nesta, depois ela começou a deslizar por todo meu corpo como uma cobra.
Nos separamos por falta de ar e ele disse, seus olhos já tomados pela luxuria.
- Quero testar uma coisa.
- O que?
- Um feitiço que inventei pra você.
Ele então pegou sua sacolinha onde ele avia trago o lanche que alias estava intocado na minha mesinha de canto.
- Tire a roupa.
Ele mandou, normalmente eu mandava na nossa relação, mas ele apenas deixava que eu acreditasse nisso, e na cama mostrava quem é que manda.
E eu é claro adorava obedecê-lo. E assim o fiz.
Quando já estava nua ele pegou um frasco da sacola com um liquido rosado que parecia algum tipo de óleo.
- O que é isso?
- Você vai ver.
Ele então passou o óleo nas mãos e depois foi fazendo caminhos por todo meu corpo, tocando, apertando todas as suas “partes prediletas”.
Depois de tudo passado ele me puxou para um novo beijo, quente e luxurioso e me acendi por inteira.
Então de repente senti sertãs partes do meu corpo esquentarem e olhei para baixo, onde o creme avia tocado a pele estava rosada e formigando, extremamente sensível.
Ele então começou a passar as mãos e a língua pelo caminho que o creme seguiu e foi como se ele o tivesse tirado da minha pele, já que a ardência e a vermelhidão passaram.
- É só isso?
- Temray... Acha mesmo que eu usaria isso em você nesse momento se fosse só isso? Espere um pouco e vera, e enquanto isso deixe-me agracia-lhe a visão com um estripe.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Ele então se levantou, estralou os dedos e uma musica sensual, que eu nem dei bola alias, começou a tocar e ele a retirar a roupa lentamente, e logo já estava totalmente nu e foi ai que comecei a sentir, primeiro de leve, depois mais forte, como se diversas mãos e línguas deslizassem por meu corpo, me tocando nos meus pontos fracos e não pude me impedir de gemer.
- Gostando.
Ele me perguntou com cara de safado.
- O que... É... Isso... Ahhh!
- Um creme repetitivo, onde ele foi posto a próxima coisa que acontecer com aquele local vai ser repetida diversas vezes.
- Diversas... Quan...Quantas...?
- Ate quando que quiser que pare.
Depois de terminar de tirar a roupa ele subiu em cima de mim e começou a me beijar e deslizar as mãos por todo meu corpo. Ele massageava, beijava, mordia, sugava, me levava a plena loucura com suas caricias, com certeza as preliminares de um mago eram... Enlouquecedoras.
Eu estava quase chegando ao clímax já que ele passou o bendito creme ate mesmo na minha feminilidade o que estava me deixando louca, então quando estava praticamente tendo meu clímax ele me penetrou de uma vez, e eu fui aos céus em um grito de prazer.
Ele estralou os dedos e as sensações sumiram de uma vez. Eu estava zonza e muito sensível pelo clímax recente então quando ele começou a se mover dentro de mim eu soltei um leve gritinho.
- Esta parecendo... Uma novata... No assunto...
- É que... E... Eu estou... A muito tempo sem isso...
- Como assim?... Fizemos... Isso... Ontem...
- Não Shika... Ontem fizemos sexo... Hoje... Estamos fazendo amor...
Mesmo entre gemidos e as respirações ofegantes conseguimos nos entender, afinal essa era nossa linguagem prima. Depois que acabei minha frase ele se calou, seu olhar demonstrou surpresa, depois pura felicidade e isso me deixou feliz também.
- Eu te amo.
Ele sussurrou baixinho no pé do meu ouvido e eu sorri e em resposta murmurei o nome dele.
- Shika... Ahhh Shika...
- Pede Tema... Fala o que você quer que eu faça com você.
- Quero que me faça sua Shika, só sua, sempre.
Ele aumentou o ritmo das estocadas e logo chegamos ao clímax juntos pela primeira vez. Normalmente eu sempre ia primeiro e ele logo depois, mas dessa vez tivemos uma sincronia perfeita.
Ele rolou para o lado abraçado comigo e sem sair de dentro de mim, e ficamos assim, nus e namorando, com beijinhos e caricias.
- Amanha teremos uma dura batalha pela frente não é?
- Sim Tema, teremos, mas vou proteger você de tudo e todos.
- Eu sei que vai. Eu te amo Shika.
- Eu também Tema, mas sabe, eu queria te perguntar uma coisa.
- O que é?
- Por que nunca me mordeu?
- Bom... Eu sempre achei isso um contato muito intimo, mais que sexo.
- E agora? Somos íntimos o bastante?
- Tem certeza?
Em resposta a minha pergunta ele me puxou para cima dele e me mostrou seu pescoço enquanto acariciava minhas pernas, agora eu me encontrava sentada encima dele, nos dois ainda unidos.
Eu me abaixei e mordi seu pescoço, e assim que comecei a sugar seu sangue ele começou a gemer.
Ter o sangue sugado por um vampiro era extremamente prazeroso, o que nos tornava muito perigosos, como uma droga.
Ele começou a mover meu quadril para cima e para baixo e eu entendi o que ele queria, e eu faria de qualquer jeito já que o avia sentido ficar duro novamente dentro de mim e isso avia me excitado muito.
E assim tivemos um segundo round, é claro que não suguei seu sangue o tempo todo , mas mantive minhas presas em seu pescoço para que a sensação de prazer permanecesse.
Logo depois adormecemos, afinal, amanha seria um grande dia, nos nem imaginávamos o quanto naquele momento.
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