Voldemorts Daughter

Capítulo 51 - A Primeira Tarefa


Capítulo 51 - A Primeira Tarefa

POV Harry

Eu acho que tinha me concentrado tanto em aprender o Feitiço Convocatório, que consegui descansar de noite. Tive uma noite tranquila e praticamente sem sonhos, pelo menos não sonhei que estava sendo morto por um dragão. A maior parte de meu pânico me deixou mas voltou na manhã seguinte, dessa vez com força total.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

As aulas seriam interrompidas ao meio-dia, dando tempo suficiente para que todos os alunos pudessem descer até o cercado dos dragões, embora, é claro, eles ainda não soubessem o que encontrariam lá.

Katherine não foi para a mesa da Sonserina nem na hora do café e nem do almoço, ela se sentou ao meu lado e me dava conselhos fáceis, que eu sinceramente não conseguia absorver. Eu estava em um estado de torpor tão grande que em um momento, eu estava assistindo a primeira aula, História de Magia, e no momento seguinte, eu estava sentado novamente no Salão Principal com Katherine e Hermione sentadas ao meu lado.

- Vai dar tudo certo, Harry. Sei que você vai conseguir. - Katherine falou apertando minha mão em um gesto que deveria me passar confiança, eu acho.

- A Kate tem razão, Harry. Nós treinamos até tarde ontem. É só você se concentrar que você vai conseguir! - Hermione concordou com ela.

- Potter, os campeões têm que descer para os jardins agora... vocês precisam se preparar para a primeira tarefa. - McGonagall falou vindo correndo na minha direção.

- OK. - eu disse me levantando e deixando o garfo cair no prato, com um barulho irritante.

- Boa sorte, você vai se sair bem! - Hermione sussurrou para mim.

- Ah, vou! - exclamei com uma voz que não parecia ser minha.

- É só você se concentrar, Harry. - Katherine se levantou e me puxou para um abraço. - Se você não conseguir, eu dou um jeito. - ela murmurou em meu ouvido antes de me soltar dando um beijo em minha bochecha e piscando um olho para mim.

POV Katherine

- Ah, vou! - exclamou Harry.

- É só você se concentrar, Harry. - eu falei me levantando e puxando-o para um abraço. - Se você não conseguir, eu dou um jeito. - sussurrei em seu ouvido antes de soltá-lo dando um beijo em sua bochecha e piscando um olho para ele. Sabia que todos no Salão Principal estavam com os olhos virados para nós, mas eu não me importei, estava mais preocupada com o que aconteceria com ele nas próxima horas.

- Kate, o que você falou para o Harry? - Hermione sussurou a pergunta para mim depois que Harry e Minerva desapareceram ao atravessar a porta do Salão.

- Que daria um jeito caso o feitiço convocatório não desse certo. - eu respondi no mesmo tom de voz que ela.

- Vamos logo, quero encontrar um bom lugar e não aguento mais ficar aqui! - Hermione falou depois que terminou de comer e largou os talheres sobre o prato com mais força do que o necessário.

- Vamos. - eu concordei me levantando e saindo com ela do Salão Principal indo para os jardins e dali para o cercado dos dragões.

- Hey, Princesa das Trevas! - Fred, Jorge e Lino gritaram quando estávamos à vários metros de distância do castelo.

- O que aconteceu? - eu perguntei me virando para trás, na direção deles. - Pode ir na frente, Mione. - eu falei para ela, que assentiu e se juntou com algumas garotas da grifinória.

- Que ceninha foi aquela no Salão Principal? - Fred perguntou parando do meu lado direito e Jorge do esquerdo.

- Que ceninha? - eu perguntei indiferente.

- Por favor, Katherine! O que está rolando entre você e o Harry? - Lino perguntou com o punho na minha frente como se fosse um microfone.

- Muito engraçado, Jordan.

- Ah, Kath... Você e Harry estão andando bastante juntos. - Jorge falou apoiando um braço em meu ombro.

- Não sou encosto, Weasley. - eu falei tirando seu braço. - E eu estive ajudando ele a treinar para possiveis coisas que virão aparecer nesse torneio. - eu respondi calmamente voltando a andar e sendo seguida por eles.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

- Então em quem você aposta? - Lino perguntou. - Delacour, Krum, Diggory ou Potter?

- Merlin! Vocês estão fazendo apostas?! - Gina perguntou aparecendo atrás deles.

- Qual é, maninha! Estamos apenas fazendo um investimento. - Fred respondeu. - Em quem você aposta?

- Fred, Gina tem razão. Apostar uma coisa dessas é barbaridade, esse Torneio matou muitas pessoas no passado. - eu falei o repreendendo.

- Tudo bem, vamos procurar outra pessoa que aceite apostar. - e os três se afastaram indo abordar um grupo de quartanistas da corvinal.

Revirei os olhos e voltei a andar sozinha, já que Gina se juntou a um grupo de amigas.

Esperei todos irem para as arquibancadas e depois que o primeiro apito soou, eu me atrevi entrar na barraca onde os campeões estariam.

A barraca estava dividida em quatro partes, uma para cada campeão. Localizei Harry no canto direito da barraca.

- Harry. - eu o chamei baixinho, para não chamar a atenção de Krum e nem de Fleur.

- Katherine, o que faz aqui? - ele perguntou arregalando os olhos ao me ver.

Ludo Bagman narrava o que acontecia com Cedrico, mas eu não estava nem aí.

- Qual você pegou? - eu perguntei me sentando ao lado dele. Em resposta, ele retirou um dragão em miniatura do bolso, com um número quatro escrito em uma pequena placa no pescoço do dragão. - Rabo-Córneo. - eu murmurei antes de olhar em seus olhos e reconhecer o medo neles. - Harry, você pode passar por ele e sabe disso. Siga a plano que você tinha que vai conseguir, sei que vai. - eu falei sorrindo e apertando sua mão.

- Acha mesmo que vou conseguir sobreviver a um dragão adulto, ainda por cima esse dragão, Kate? - ele perguntou.

- Harry você sobreviveu a uma Maldição da Morte quando ainda era apenas um bebê, e ninguém tinha sobrevivido antes. Acha mesmo que não vai conseguir passar por um dragão, mesmo que ele seja um Rabo-Córneo? - eu perguntei e consegui arrancar um sorriso nervoso dele. - Melhor assim. Agora me diga quem pegou o quê. - eu pedi.

- Cedrico pegou o Focinho-Curto sueco. Fleur, o Verde-Galês e Krum pegou o Meteoro-Chinês vermelho. - ele falou guardando a própria miniatura de dragão no bolso novamente.

- Ordens?

- Cedrico, Fleur, Krum e eu. - ele respondeu retorcendo as mãos.

- Vai dar tudo certo, Harry. - eu falei segurando sua mão para que ele não fizesse nenhuma besteira. - Eu não posso ficar aqui, vou para as arquibancadas agora, mas eu sei que você vai conseguir. Tome cuidado e boa sorte. - passei a mão por seus cabelos os bagunçando antes de sair sorrateiramente da barraca e indo para as arquibancadas, onde eu deveria estar desde o começo.

- Onde estava, Katherine? - Alexia perguntou quando eu me sentei ao lado dela.

- Tive um imprevisto. - eu menti.

Fleur fez com que o dragão ficasse sonolento e ela teria sucesso em pegar o ovo de ouro, caso o dragão dela não tivesse soltado uma rajada de fogo junto com um ronco queimando sua saia. Krum usou o conjunctivitus, também teria dado certo se o dragão não tivesse entrado em desespero e saído pisoteando a ninhada dos ovos de verdade.

Finalmente era a vez de Harry.

A primeira coisa que ele fez ao entrar na arena foi erguer a varinha.

- Accio Firebolt! - ele gritou.

- O que ele está fazendo? - Alexia perguntou ao meu lado.

- Feitiço Convocatório. - eu respondi sem olhar para ela.

Levou alguns minutos até que a Firebolt aparecesse voando acima das árvores da floresta, indo na direção de Harry. Respirei aliviada. Ele tinha conseguido.

A Firebolt parou ao lado de Harry esperando que ele subisse. E então começou o show. Ludo Bagman narrava tudo com muito mais empolgação do que na vez de Fleur ou Krum, mas eu não me importava com o que ele estava falando, nem ele e nem mais ninguém.

Harry queria fazer com que o dragão se afastasse da ninhada, abrisse as asas e fosse atrás dele, dando tempo para ele fazer o que ele fazia de melhor, mergulhar de cabeça na direção do chão. Poderia dar certo caso o dragão tivesse interesse o suficiente nele. Ele via Harry como um possível inimigo, um problema, porém não grande o suficiente para ir atrás dele e deixar os ovos da ninhada desprotegidos.

Mas nesse plano de Harry existia um outro problema. Não sabíamos qual velocidade esse dragão poderia atingir se abrisse as asas, o que poderia ser perigoso para Harry se isso acontecesse, mas ele parecia não se importar com isso.

Ele voava em círculos ao redor da cabeça do dragão, e quando ele se aproximava muito, o dragão rosnava mais alto e bufava fazendo com que uma coluna de fumaça saísse de suas narinas. Prendi a respiração quando Harry se aproximou demais e finalmente o dragão lançou um jato de fogo na direção de Harry que conseguiu desviar a tempo de não ser atingido.

Ele continuou com essa estratégia por mais alguns minutos, até que o dragão finalmente se levantou nas patas traseiras e abrir as asas negras de couro. Harry mergulhou assim que o dragão deixou os ovos sem a proteção das patas dianteiras com as garras. Antes que o dragão pudesse localizar novamente Harry, ele já estava soltando uma das mãos da Firebolt e no instante seguinte, o ovo de ouro estava preso sob seu braço direito, que não tinha sido ferido pela cauda do dragão minutos antes.

Ele tinha sido espetacular. Nem eu e nem Hermione precisávamos de toda aquela preocupação antes dessa prova. Quando Harry estava no ar, ele estava na área dele, onde ele era melhor do que qualquer outra pessoa.

Ludo Bagman, com a voz amplificada, dizia como o campeão mais novo tinha conseguido apanhar o ovo de ouro muito mais rápido do que os outros e como ele tinha sido espetacular voando.

Crouch estava fazendo um bom trabalho para deixar Harry vivo nessa tarefa, pelo menos ele tinha feito um ótimo trabalho dizendo para Harry explorar os próprios pontos fortes. O observei cumprimentando Harry assim como Hagrid e Minerva faziam.

Minerva encaminhou Harry para a tenda de primeiros socorros onde Madame Pomfrey parecia já estar cuidando de Cedrico, que tinha sido chamuscado pelo dragão segundo Alexia e as outras garotas.

Vi que Hermione e Rony desciam juntos da arquibancada e iam na direção da tenda de primeiros socorros, antes que eles se aproximassem mais da mesma, eu me juntei a eles e juntos entramos na tenda. Madame Pomfrey não estava à vista, deveria estar cuidando de Cedrico, mas Harry estava andando de um lado para o outro com o braço já curado, provavelmente Madame Pomfrey tinha ordenado para ele ficar quieto e sentado mas Harry teimava em fazer o contrário.

- Harry, você foi genial! - Hermione exclamou praticamente aos berros. - Você foi fantástico! Realmente foi!

Mesmo com Hermione aos berros e quase chorando, Harry não tirava os olhos de Rony. Deveria ser a primeira vez que eles se encaravam por tanto tempo desde que o nome de Harry saiu do Cálice.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

- Harry. - Rony começou sério e Hermione se calou. - Quem quer que tenha colocado o seu nome naquele cálice, eu... eu reconheço que estava tentando acabar com você!

O rosto de Harry se suavizou e eu diria que até ficou mais jovem, sabia que um peso estava sendo tirado de seus ombros depois dessas palavras de Rony. Eu e Hermione nos empenhamos ao máximo para ajudá-lo para essa prova, mas Harry precisava mesmo de um amigo, ele precisava de Rony ao seu lado, o amigo com quem ele pode e achou que poderia continuar contando, não importa qual fosse o problema.

- Entendeu, foi? - Harry perguntou com frieza. - Demorou. - A cabeça de Hermione girava olhando para Harry e para Rony, este abriu várias vezes a boca inseguro, como quem tentava procurar a maneira correta para falar algo, ou no caso dele, se desculpar. - Ok, esquece. - Harry falou antes que Rony encontrasse as palavras.

- Não. - disse Rony. - Eu não devia ter...

- Esquece.

Rony riu nervoso e Harry retribuiu o sorriso. Foi a deixa para Hermione cair no choro.

- Mione, não precisa chorar. - eu falei passando as mãos por seus cabelos volumosos.

- Vocês dois são tão burros! - exclamou batendo o pé no chão e fazendo com que eu me afastasse dela. Antes que eu ou qualquer um dos dois pudesse falar qualquer coisa, ela saiu correndo.

- Maluca. - Rony concluiu.

- Ela tem razão, Rony. Vocês dois são realmente burros. - eles se entreolharam. - Mas não vou ficar perdendo tempo para explicar isso para vocês. Vamos, os jurados vão anunciar as suas notas Harry.

Rony foi narrando para Harry sobre como os outros campeões passaram por seus dragões e sobre suas respectivas notas.

Harry ficou empatado com Vitor Krum no primeiro lugar, com quarenta pontos. Madame Maxime deu um oito para Harry, o Sr. Crouch e Dumbledore nove, Ludo Bagman deu um dez e Karkaroff um quatro. Harry pareceu não ligar para as notas, e provavelmente nem estava ligando. Provavelmente a única coisa que realmente importava para ele agora era que Rony tinha voltado a falar com ele e pelo que parecia, a amizade dos dois continuava a mesma.

Fui convidada por Fred e Jorge para participar da festa que eles dariam na Torre da Grifinória para comemorar a vitória de Harry, concordei em ir já que eu não teria nada para fazer no Salão Comunal e nem nos dormitórios da Sonserina, a não ser talvez ficar escutando Draco reclamar e falar mal de Harry, dos nascidos trouxas e mais uma lista de pessoas.

Me juntei ao trio grifinório quando eles estavam voltando de algum lugar. Quando eu perguntei onde eles estavam, eles responderam que tinham ido até o corujal mandar uma carta para Sirius contando sobre como Harry tinha se saído na primeira tarefa.

As festas sonserinas eram extravagantes e até animadas, mas nem chegavam perto da festa que acontecia na Torre da Grifinória. Pilhas de bolos, doces e tortas, inúmeras garrafas de suco de abóbora e cerveja amanteigada. O ar estava cheio de estrelas e faíscas, provavelmente os gêmeos ou Lino tinham soltado fogos de artificio. E para completar, desenhos de Harry voando sobre a cabeça do dragão e em alguns, Cedrico com a cabeça chamuscada.

- Hey, Princesa das Trevas! Ainda bem que veio! - Jorge tinha um sorriso enorme no rosto.

- Não tinha o que fazer na Sonserina.

Muitos grifinórios me olhavam desconfiados, afinal, eu era uma sonserina, uma rival da grifinória e simplesmente não deveria estar ali.

- Ei pessoal! Não olhem assim para a Kath. Ela é tão grifinória quanto nós. - Fred falou me puxando pelo braço. - Ela é descendente de Gryffindor!

- E de Slytherin também! - Harry lembrou se juntando ao meu lado.

- AAAHHH! Quem trouxe esse bicho aqui?! - Lilá Brown gritou.

- Senhora, me desculpe. - escutei o sibilar de Asha antes mesmo que ela entrasse no meu campo de visão.

- Asha? - Harry perguntou para mim. Assenti e comecei a abrir caminho entre os grifinórios até onde minha querida cobra estava.

- O que faz aqui? - eu sibilei para ela quando ela se enrolou em meu pescoço.

Asha tinha crescido bastante nos últimos anos. Seu tamanho ainda não chegava ao de Nagini, mas mesmo assim ela tinha pelo menos metade do comprimento de Nagini.

- O garoto Malfoy está xingando todos no Salão Comunal da Sonserina. Achei que a senhora deveria saber. - ela respondeu.

- Típico do Malfoy. - Harry falou atrás de mim. Tinha me esquecido que ele também entendia a língua das cobras.

- O que a doninha fez? - Rony perguntou.

- Está xingando o mundo. - eu respondi. - Asha pode ficar aqui?

- Essa coisa fofa? É claro que pode! - Lino falou entusiasmado.

- Desde que ela não ataque ninguém. - um sextanista falou.

- E não nos assuste de novo! - Lilá falou com a voz alterada.

- Você escutou, Asha. - eu falei colocando ela no chão. - Sabe as regras.

Asha ficou deslizando pelo Salão Comunal e as vezes ganhava uns pedaços de bolo ou de alguma coisa salgada dos alunos.

- Harry, abra o ovo. Vamos decifrar a pista! - Simas falou para Harry.

- É vamos ver qual é a pista! - muitos gritaram animados.

Lino passou o ovo para Harry e ele colocou as unhas nos sulcos que existiam em toda a extenção do ovo para forçá-lo a abrir.

- Tampe os ouvidos, querida. - Gryffindor falou na minha cabeça segundos antes de Harry conseguir abrir o ovo.

Eu não fui tão rápida para seguir o conselho dele, mas coloquei as mãos sobre as orelhas antes de qualquer pessoa.

Um barulho horrível saiu de dentro o ovo. Ele era oco mas ainda assim emitia um som terrível.

- Que merda foi essa?! - Gina gritou quando Harry conseguiu fechar o ovo novamente.

- A pista?

- E o que seria?

- Alguém sendo torturado pela Maldição Cruciatus? - Neville deu a idéia.

- Não, isso é ilegal. - Hermione falou.

- Kate, o que você acha? - Harry perguntou para mim enquanto todos discutiam.

- Não tenho certeza, mas acho que essa não é a forma correta de interpretar a pista para a segunda tarefa. - eu respondi.

- O que quer dizer?

- Esse grito não é algo humano, Harry. Falta alguma peça nesse quebra-cabeça. - eu falei pensativa. - Vou tentar descobrir e quando tiver alguma pista, eu te falo.

- Tudo bem.

Eu e Asha não continuamos por muito tempo na Torre da Grifinória, saímos de lá um pouco antes das nove horas. Era hora de relaxar um pouco e deixar os problemas que o Torneio trouxe para mim de lado.