Chuva...

Chove, Chuva!


Chuva...


Os olhos tristes persistem em fitar
A chuva espessa tentando se acalmar
As lágrimas tristes se deitando
E o mundo apenas se desabando

A perseguição da escuridão em cada olhar
O destino insosso começa a se desesperar
A luz começa a se dissipar
E vejo esperança destrilhar

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A natureza borda a água assim como borda o luar
Em seus fios de seda que brilham ou nos fazem lembrar
Toda a beleza perdida nas lágrimas de um amor sofrido
Que te fascina, te dá esperanças e te deixa perdido

Como fazer esta chuva parar?
Mas quem há de me ajudar!
A natureza eu DESmato e sem ela não vivo!
Mas é pelo amor todo este ódio que sinto?

Perseguidos pela natureza
Adorados pela tristeza
São os seres adoradores da chuva
Que vivem de sua irônica loucura.


AP.25/10/2010.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.