O Famoso Garoto de Programa.

Capítulo 1 - Hello stranger.


Quando a faixa caiu no chão, meu coração se apertou é a raiva subia rapidamente sobre minha espinha. Não importa quais eram os planos de minhas amigas, eu sentia que não ia gostar.

O quarto estava totalmente escuro, senti um corpo se aproximando atrás de mim.

- Olá aniversariante. - Eu me virei assustada, tentava enchergar, mas a única coisa que eu conseguia ver era a altura dele - bem mais alto do que eu, batia em seu ombro. - e o formato de seu rosto e um topete espetado que já não estava tão espetado assim.

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- Olá...estranho. - Disse hesitante, parecia que ele tinha sorrido, então me puxou para ele.

O seu beijo estava, nojento, o gosto de álcool excessivo em sua boca me fez recuar. Agora eu tinha que sair dali.

- Posso saber seu nome? - Perguntei enquanto ele beijava meu pescoço.

- Bom. - Ele parou e ficou pensativo por alguns segundos.

- Eu sou seu Príncipe encantado. - Ele me beijou de novo.

- Aposto que meu príncipe não beberia tanto na primeira noite. - Recuei novamente.

- Álcool não e um problema, é Princesa? - Ele me beijou de novo, mas agora senti meu vestido sendo aberto em minhas costas e eu agradeci por um segundo por estar de lingerie tomara-que-caia.

- Para me chamar de Princesa! - Eu quase gritei tentando recuar dele.

- Pode parar um minuto? - Quase implorei enquanto ele tentava de novo, senti que ele respirou fundo e bufou em seguida.

- O quê? - Ele disse com a voz ríspida, eu respirei fundo. Tudo que queria era sair dali e matar duas gatotas que um dia chamei de amigas.

- Eu sei que você foi pago para isso, mas eu posso pagar em dobro se me deixar sair e...

- Matar suas amigas? - Ele parecia estar rindo.

- Sim!Quero dizer, quem faz isso? Elas sabem o quanto isso significa pra mim. - Disse indignada, ele pareceu entender o que eu queria dizer. Mas continuei.

- Não quero que a primeira noite fosse desse jeito, por isso sou a excluída. - Agora disse um pouco mais calma, somente tentando falar algo que soe sinceramente. Ele pareceu bater em alguma coisa, o que me fez dar um passo para trás, depois de muito tempo em silêncio, ele falou.

- Onde está sua carteira? - Agora que mina mente tinha clareado depois do desespero, eu não estava com nada, nesse momento eu não sabia nem onde estava meu celular.

- Lá fora. - Disse derrotada, ficamos um tempo em silêncio até ele falar de novo.

- Não posso deixar você sair daqui sem fazer meu trabalho...

- Quantos anos você tem? - O interrompi.

- A verdadeira. - Disse depois, ele demorou, mas acabou respondendo.

- 21. - Disse ele. Quando eu pensei que o efeito "bêbado" tinha passado e que estava falando com alguêm que lembraria de seus atos.

- Você sabe qual e a minha idade? - Ele se aproximou e eu percebi depois de muito tempo que ele estava sem camisa e tinha um corpo...(N/A: QUE CORPO, pra quem não sabe. Só pesquisa no google. "David Henrie e seu tanquinho" vai saber. =*)

Pelo toque, parecia um belo corpo, eu arrepiei e me deixer levar. "Um toque não muda seu objetivo." uma parte da minha mente dizia. Então eu levei minha mão ao seu peito e fui descendo, podia sentir as divisorias de seu abdomen, parecia um conjunto de quadrados, o que me fez arrepiar por completo. Ele se aproveito da minha recaída.

- A sua idade, não importa, só relaxa e nada vai sair forçado. - Pareceu que ele já sabia as minhas intenções, botar culpa por pensar que era estupro, mas eu já tinha caído no seu encanto do toque. Nós estávamos nos beijando de novo, mas agora ele foi mais rápido e me botou na cama. Eu não sei o que aconteceu, mas por um momento eu esqueci de tudo, esqueci da raiva que estava das minhas amigas, esqueci de onde eu estava, esqueci que um cara de 21 anos estava em cima de mim.

Acabei deixando que ele tirasse meu vestido inteiro, toquei em seu belo abdómen uma última vez e acordei.

- Me desculpe, não vai dar mesmo. - Disse tentando me afastar, ele pareceu ficar bravo.

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- A primeira vez significa muito pra mim. Tanto que minhas "amigas" armarram essa pra mim. - Disse tentando sorri e parecer algo bem sincero e soou como eu queria.

- Me desculpe, mas se você quiser eu ainda te pago. - Ele ainda não tinha saído de cima de mim.

- Não precisa. - Ele disse parecendo sorrir, então tentei procurar algum abajur ou lâmpada para que eu pudesse ver seu rosto e agradecer olhando em seu olho por ter sido legal comigo.

- Por que você faz isso? - Soltei sem perceber, e vi que minha curiosidade era imensa.

- Quero dizer, trabalho, as pessoas escolhem qual vai fazer. - Ele hesitou, é claro que não me responderia, o que eu estava pensando? Me odiei por estragar seu momento de cavalheirismo.

- Esse é o jeito mais fácil de pegar as mulheres e dar o meu prazer. - Sua voz saiu maliciosa, então eu tinha achado a luz, acendi e eu dei de cara com o meu maior ídolo.

Senti que meus olhos se arregalaram e meu sangue subiu para o rosto.

- D-Da-David Henrie? - Ele se assustou e saiu de cima de mim, do jeito mais rápido possível, e não do jeito que ele parecia querer. Lentamente.

- David Henrie, um garoto de progama? - Estava perguntando mais para mim mesma do que para ele, eu estava assustada com mais raiva e com vontade de chorar. Mas engoli o choro, eu tinha que parecer ser forte. Vesti meu vestido de mal jeito, aonde estava os meus sapatos? Peguei os calcei somente botando o pé e sai do quarto.

- Hey, volta aqui. - Ele me segurou pelo braço, foi quando vacilei e deixei uma lágrima cair. Nós estávamos em um corredor é eu não tinha a mínima ideia de como voltar.

- Me solta! - Gritei e lutei para que nenhuma lágrima á mais caísse.

- Deixa eu.. - Eu o interrompi.

- Sabe de uma coisa? Porque você não pega o seu lindo prazer e enfia no seu...

- Hey garota. - Uma mulher imensa e medonha me interrompeu, mais que droga! Eu queria xingá-lo e deixar ele no meu sapato, não acreditava que o ator teen de três anos seguidos estava acabando com a sua vida daquele jeito, mas não importa! Não era da minha conta.

- Acabou sua hora, se quiser extra vai ter que pagar. - Enquanto ela falava, vinha se aproximando até ficar totalmente do nosso lado. David não parava de me olhar.

- Não se preocupe. - Eu disse olhando no olhos dele.

- Só quero ir embora. - Disse virada para ela que assentiu e quase me arrastou de volta para a boate. Na porta que dividia o lugar que quieto da boate, estava Demi e Taylor com o rosto sem uma expressão correta. Parecia um mix de sentimentos.

- Não falem mais comigo. - Disse em direção ao lugar que fica os casacos e bolsas. Peguei os meus, ela me seguiram caladas e que continuasse daquele jeito, sem perguntar, eu só queria cair na cama e chorar em silêncio. Amanhã eu vou embora.