Aos poucos, percebeu que algo dentro de si pedia por mais vida, por mais calor, por mais alma.

Alguma coisa queria se libertar, mas ao mesmo tempo morrer. Recomeçar, sumir, fugir. Parar. A palavra era essa. Parar. Parar para repensar e recomeçar, seguir ou ficar... não importava.

O problema é que tudo parava quando seus olhos se viam refletidos na imensidão azul que eram os dela. E depois tudo o que sobrava era o vazio de ter que continuar sem eles. Porque depois da parada, tudo continua, e continua mais rápido, tão rápido que o que é mais importante... foge.

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