Vlad durante o dia, lia livros técnicos, de filosofia, enciclopédias. Lia o que podia na grande biblioteca da Hellsing, sua sede por conhecimento não saciada na infância o afogando agora que tinha o tempo e os meios. Mas acima de tudo, Vlad lia ficção. Começou com os clássicos, mas acabou optando por algo mais amador, mais simples. Descobriu que os pequenos contos que mais gostava eram aqueles que relatavam os pequenos momentos entre casais, entre amigos. Não precisava de grandes tragédias, grandes acontecimentos. Um personagem chegaria em casa cansado do trabalho e era recebido com um sorriso. E isso bastava.

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