O Anjo da Morte.

Por Jujuba de Azevedo

Um anjo veio a mim,

Veio a mim com suas asas negras,

Suas asas negras que lhe pendiam das costas.

Veio a mim em um sonho,

Em um sonho ele me disse,

Disse-me que as lagrimas que eu agora vertia, não durariam para sempre.

Não duraria para sempre minha tristeza,

Minha tristeza logo se dissiparia,

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Dissiparia-se em uma explosão,

Em uma explosão de paz e serenidade,

A paz e a serenidade se tornariam minhas companheiras inseparáveis.

Que estariam sempre ao meu lado.

Eu nunca mais estaria sozinha,

Eu nunca mais precisaria chorar.

Então, ele me estendeu a mão,

Estendeu-me a mão e disse.

Disse: Venha comigo!

Venha comigo!

Que eu te guiarei até elas.

Disse: Venha comigo!

Venha comigo!

E se livre de tudo que atormenta a sua alma.

Disse: Venha comigo!

E com ele eu fui,

Fui com ele, porque quis.

Fui com ele, porque tinha medo.

Fui com ele, porque sentia dor.

Fui com ele, porque eu sofria.

Fui com ele, porque meus olhos não cessavam de chorar

Fui com ele, porque não havia esperança

Para Mim.

E com ele eu fui,

Fui para longe de toda a tristeza,

Para longe, de todo o medo,

Para longe, de toda a dor,

Para longe, de todo o sofrimento,

Fui com ele porque eu quis.

Fui com ele porque...

Queria me livrar de todo desgosto que dominava meu coração.

Fui com ele porque...

Queria deixar para trás

Toda a tristeza e desesperança que dominam a condição humana.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.